28 de junio de 2014

28 de Junio - Día Internacional del Orgullo LGBTTTIQ (Marcha Gay):


entre 11:00 y 17:00


Mostrar mapa:
Paseo de la Reforma 350, México, D. F.

Compañerxs, Colectivos y Organizaciones de la Sociedad Civil:
Con motivo de la próxima XXXVI Marcha del Orgullo y la Dignidad LGBTTTI (con las siglas y acrónimos que le sumamos con los años), espacio surgido para la denuncia de la violencia y exigibilidad de nuestros derechos, nos parece pertinente extenderles este llamado a sumarse al “Contingente por el acceso a la justicia.
A nivel nacional el ejercicio de violencia sistemática vulnera de forma impresionante la dignidad de las personas y los pueblos. Por mencionar algunos casos recientes: la desaparición y posterior asesinato del defensor de derechos sexuales y reproductivos Edgar Sosa Meyemberg colaborador de AVE de México; Agnes Torres activista transexual asesinada en Puebla en 2012; Yakiri joven criminalizada en la defensa de su seguridad personal; la red de explotación sexual al servicio del dirigente del PRIDF; el encarcelamiento de Alejandra Gil defensora de las trabajadoras sexuales; la gasolinera en el pueblo de San Pedro Martir; la negación del ejercicio de sus derechos a las personas en movimiento (migrantes); la situación que enfrentan quienes ejercen el periodismo y personas defensoras de derechos humanos; el ataque a las comunidades zapatistas; las personas en situación de reclusión por motivos políticos y las reformas estructurales que atraviesa nuestro país. Entre miles de casos más que no tienen acceso siquiera a la visibilidad.
Desde nuestras trincheras nos parece necesaria y urgente una toma de postura al respecto. Por ello, reconocemos que la libertad de expresión aunada a la protesta social son elementos indispensables en la construcción de una sociedad diversa, equitativa y justa; sin ellas, los casos que antes mencionamos no tendrían la difusión que han logrado.
La marcha es un espacio que requiere cuestionar la situación social y política que vivimos y actualmente constatamos que se sigue criminalizando nuestra orientación o preferencia sexual, nuestra identidad de género y nuestra corporalidad.
Por estos motivos hacemos un llamado a colectivos, organizaciones y personas que se sientan indignadas ante este contexto a marchar junto con nosotrxs en un espacio de protesta en el que demandemos justicia en las situaciones que nos trastocaron como personas, sociedad e integrantes de la disidencia sexo genérica.
La cita es a la espalda del Ángel a la Independencia (ubica los hashtags en nuestras pancartas), a las 11:00 Utilizaremos ropa negra para evidenciar nuestra indignación, en
contraste con colores vivos que nos representen e identifiquen. A las 11:15 daremos lectura a un comunicado de prensa.
#‎CelebramosLaVidaExigiendoJusticia #‎NuestraVenganzaEsSerFelices #‎DefendiendoLaAlegriaOrganizandoLaRabia #‎ConMiOrgulloNoSeLucra #‎SilencioEsIgualAMuerte #‎JusticiaParaEdgarSosa #‎LaIndiferenciaMata
Atte:
Hombres XX, Colectivo Poliamor, Bloque Rosa, Migrantes LGBT, Espiral de Paz, Colectiva de Gafas Violetas, Anarcoqueer, SIPAM, PIIAF, Maricas Antiespecistas, AVE de México.
Principio del formulario

Apoyo a Yakiri:


Instituto de Género "Josep Vicent Marques", invita:

Horario: Sábado 28 de junio de 9am a 6 pm
Dirección: Ponciano Arriaga 28, Tabacalera, Cuauhtémoc, 06030 Ciudad de México, Distrito Federal (El lugar pertenece a Mexfam).
Cuota de recuperación: 500 pesos

Para apartar su lugar sólo escriban a masalianzafem@gmail.com

Diversex, invita:


PUEG- Unam, invita:


Caleidoscpia, invita:


27 de junio de 2014

CEDUI -UNICH en San Cristóbal de las Casas, invita:


Secretaria de Equidad y Género del PRD, invita:


Centro de DDHH "Miguel Agustín Pro Júarez A.C", invita:


Instituto Nacional de Perinatología, invita:


Organic Roots festival, México Tour:


Faculdade Uninter- Curitiba- PR- BR:


Pan y Rosas de México, invita:


Centro Cultural "Casa de las Bombas", invita:


Voces en Tinta, invita:


Centro Cultural del México Contemporáneo, invita:


Mundial 2014, Brasil:


Centro Cultural Feminista em Brasília- BR, convida:


PNUD para América Latina y el Caribe, convoca:


Abertas as inscrições para o Prêmio Nacional de Educação em Direitos Humanos de 2014 no Brasil:


Estão abertas até a quarta-feira, dia 27 de agosto, as inscrições para o Prêmio Nacional de Educação em Direitos Humanos, que oferecerá um total de R$ 100 mil para instituições com atuação de destaque na área de Educação em Direitos Humanos (EDH). A quarta edição do prêmio bienal foi lançada em 27 de maio, durante o Fórum Nacional da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), quando foram abertas as inscrições.
Instituído pela Portaria Interministerial 812/ 2008, o prêmio é promovido pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR) e pelo Ministério da Educação (MEC) para identificar, reconhecer e estimular experiências educacionais que promovam a cultura de direitos humanos. Com a coordenação da Organização dos Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI), o prêmio é apoiado pela União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), pelo Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) e com patrocínio da Fundação SM.
Para o Secretário Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos da SDH/PR, Biel dos Santos Rocha, o Prêmio se constitui em uma importante ferramenta para valorização e promoção de boas práticas na área de educação em direitos Humanos no País. “É preciso trabalhar na sociedade brasileira valores de direitos humanos, como a solidariedade, paz e companheirismo para que a sociedade possa se conscientizar sobre a importância da valorização do ser humano. Neste sentido, o Prêmio é fundamental para que possamos difundir essas boas ideias”, afirmou o Secretário.
Com o objetivo de fomentar boas práticas em EDH, o Prêmio Nacional de Educação em Direitos Humanos premia instituições, não indivíduos Assim, podem concorrer secretarias de Educação; escolas, universidades e empresas públicas e privadas; organizações não-governamentais; movimentos e organizações sociais; sindicatos; igrejas; agremiações; grêmios; associações e demais entidades vinculados à educação e à cultura. Em 2014, será concedido em quatro categorias, a saber:
1. As Secretarias de Educação na construção da Educação em Direitos Humanos;
2. A Educação em Direitos Humanos na Escola;
3. A Formação, a Pesquisa e a Extensão em Educação em Direitos Humanos; e
4. A Sociedade na Educação em Direitos Humanos.
No prêmio, serão distribuídos R$ 100 mil aos vencedores, sendo R$ 15 mil para os primeiros colocados em cada categoria e R$ 5 mil para os segundos colocados. Além disso, o prêmio inclui uma menção honrosa para homenagear – diploma e troféu – experiências referentes a temáticas específicas: em 2010, EDH no âmbito da mídia; em 2012, educação no campo; e, neste ano, educação indígena.
A seleção dos premiados se dá em três etapas. Na primeira, um coordenador verifica a compatibilidade estrita dos trabalhos com os pressupostos estabelecidos no regulamento e avalia as propostas. Na segunda, a Comissão Organizadora seleciona os dois melhores trabalhos por categoria. Na útima etapa, uma Comissão Julgadora de especialistas em Educação em Direitos Humanos escolhe o primeiro e o segundo colocado e cada categoria.
Em 2012, concorreram ao prêmio 200 projetos, contra 220 em 2010. A cerimônia de entrega da premiação está prevista para novembro deste ano, durante a Conferência Nacional de Educação (CONAE).
Prêmio - Inscrições abertas de 27 de maio a 27 de agosto de 2014.
Quem: Instituições públicas e privadas de Educação Básica e Superior, Secretarias estaduais e municipais de Educação e instituições de Educação não formal.
Como: www.educacaoemdireitoshumanos.sdh.gov.br

12 de junio de 2014

Diferencias entre los Derechos Sexuales y Reproductivos en Croacia y Brasil:


Amnístia Internacional #MundialBrasil2014:


FIRMA Y DIFUNDE: https://www.es.amnesty.org/actua/acciones/brasil-protestas-mundial-may14/?pk_campaign=rs&pk_kwd=fbk-ciber-brasil-mundial-12jun
#Brasil2014 #MundialBrasil2014
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En la foto, una activista saca una tarjeta amarilla con nuestro logo. En la imagen se lee "No todo es fútblo. Yo firmo por los derechos humanos en #Brasil2014. www.actuaconamnistia.org

Campanha para Erradiar o Turismo Sexual e a Exploraçao Sexual no Brasil:

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DECLARAÇÃO

Em vista da situação no Brasil e da exploraçao sexual de crianças e adoslescentes declaramos:

Os corpos e as vidas das mulheres e das meninas não são mercadorias.   A compra de uma mulher ou de uma menina para a prostituição, o tráfico como instrumento de comércio – ou seja, um produto – viola seus direitos humanos.

  • Comprar sexo não é uma atividade turística.  O turismo deve promover o respeito entre as pessoas e o meio ambiente, e fomentar a diversidade e a igualdade.
  • Comprar sexo não é um esporte.  Pagar por sexo promove a exploração sexual de mulheres e meninas. O esporte deve promover o jogo limpo e a igualdade.
  • Sem demanda não há oferta.  Existe a exploração sexual de mulheres e meninas porque existem homens que pagam por sexo.  Por pagarem e criarem esse demanda, a prostituição existe.
  • Os homens de verdade não compram mulheres.  A compra do sexo financia a escravidão sexual de mulheres e meninas.
  • Viver livre da exploração sexual é um direito humano. Não temos a intenção de restringir os direitos sexuais das mulheres e dos homens, senão protestar pelas condições sociais, culturais e econômicas desiguais, que facilitem a prostituição de muitas mulheres e meninas.  A prostituição não é uma opção para a maioria das mulheres que se submetem a essa condição. É, ao contrário, uma ausência de escolha. A prostituição perpetua o estereótipo de que os corpos das mulheres e das meninas são para o prazer sexual dos homens.

INSTAMOS

  •  Aos 32 países que participam do Mundial de Futebol no Brasil (2014) e que ratificaram as convenções e os protocolos internacionais contra o tráfico de pessoas, especialmente mulheres e meninas:  tomar uma posição oficial contra o turismo sexual que aumenta durante os eventos esportivos.
  •  Ao comitê da Fifa, seu presidente, diretores das equipes nacionais, dirigentes, treinadores, pessoal técnico e jogadores:  promover o “jogo limpo” num torneio desportivo livre do turismo sexual.
  •  Aos jogadores das seleções nacionais: que se comprometam a não utilizar as mulheres em situação de prostituição, visto que esses atletas são modelos para os jovens e influem no seu comportamentto social.
  •  Às agências de turismo no Brasil e em todo o mundo: que promovam o turismo ético, livre da violência contra as mulheres e as meninas.
  •  Aos indivíduos em geral, às organizações e instituições:  que se unam a esta causa em favor de uma vida livre de exploração humana.
  •  A todo o público, em geral: que se comprometa a não se converter em cúmplice da exploração sexual de mulheres e meninas, tanto legal como culturalmente, não aceitando a prostituição como um “trabalho”.
  •  Ao Governo do Brasil, em especial à sua Presidenta:  que se implemente uma política contra o turismo sexual e o respeito aos tratados internacionais ratificados pelo Brasil para abolir todas as formas contemporâneas de escravidão, inclusive o tráfico e a exploração sexual, especialmente de mulheres e meninas.

DIGA NÃO AO TURISMO SEXUAL E À EXPLORAÇÃO SEXUAL
DIGA NÃO AO TURISMO SEXUAL DURANTE A COPA DO MUNDO DE 2014 E  OS JOGOS OLIMPICOS DE 2016. 

 

Copa do Mundo do machismo e da exploração sexual:

Adidas incentiva o turismo sexual no Brasil:

   Uma notícia tomada pela grande mídia como polêmica: a multinacional Adidas coloca à venda camisas que sugerem a exploração e o turismo sexual na Copa do Mundo no Brasil, em site dos Estados Unidos. Para aqueles e aquelas que lutam todos os dias contra o machismo e sabem da exploração sexual existente no país é muito mais que uma polêmica, mas algo que fere e indigna ao saber que empresas aliam o marketing esportivo com a possibilidade de aumentar seus lucros com a exploração e o turismo sexual de crianças, adolescentes e jovens que acabam se submetendo a uma das formas mais degradantes de sobrevivência nessa sociedade.

   A multinacional em questão, assim como as grandes empresas do mercado de materiais esportivos, explora trabalhadores e trabalhadoras em países pobres ou em desenvolvimento, com destaque para a mão de obra infantil e feminina. Segundo o Fórum Internacional sobre Direitos Trabalhistas, países como Paquistão, China e Índia possuem fábricas de bolas de futebol em que crianças levam as mesmas para costurar em suas casas, recebendo salários abaixo do nível de subsistência. Mesmo adultos recebem salários miseráveis, a exemplo das fábricas de bola da cidade paquistanesa de Stakol, o maior centro mundial de fábricas de bolas da Adidas onde, para costurar 32 gomos de uma bola que é vendida nos Estados Unidos por 50 dólares, cada trabalhador recebe 5 centavos de dólar, de acordo com dados do jornal australiano The Sydney Morning Herald.
   Não bastasse a violência da superexploração nas fábricas asiáticas, a busca de um nicho de mercado na visão do Brasil associado a mulheres se tornou um alvo a partir do setor de marketing da empresa. Afinal de contas, as mensagens “subliminares”, onde um coração virado de cabeça para baixo se torna um bumbum e fio dental, ou a frase em inglês “Lookin’ to score”, que pode ser traduzida como “buscando fazer gols” ou “querendo pegar garotas”, não são por acaso, mas muito bem pensadas por profissionais do ramo que são pressionados por empresas do gênero a fazerem o melhor marketing possível.
   Assim, para os ricos acionistas, a relação entre nosso país e o turismo sexual não é um problema social grave, que leva pessoas a venderem seus corpos como último recurso frente à miséria e ao descaso dos governos, mas é simplesmente uma possibilidade de ampliar os estratosféricos lucros que começam nas fábricas do Paquistão e podem continuar nas compras dos turistas estadunidenses que visitam o Brasil em busca de sexo fácil.
    Em um país governado por uma mulher, a exploração sexual é inadmissível! Com a explosão de indignação nas redes sociais e a divulgação da mídia, o governo brasileiro se sentiu pressionado a dar alguma resposta. O mesmo se apresentou como “indignado” e Dilma declarou que aumentarão os esforços para prevenir a exploração sexual na Copa. Tal afirmação realizada sob pressão só reafirma que a prioridade da primeira presidente mulher passa muito mais por despejar recursos públicos nos estádios e proteger os lucros dos investidores na Copa, aumentando a repressão às manifestações do que combater o machismo e a relação que o país tem com o turismo sexual.
    Um pouco antes do governo Dilma, em 2009, após os 7 primeiros anos do PT no poder, o número de denúncias de exploração sexual de crianças e adolescentes triplicava segundo dados da própria Secretaria de Direitos Humanos da presidência. Em 2012, segundo o Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil, estimava-se 500 mil crianças e adolescentes na indústria do sexo no Brasil; segundo reportagem da Folha de São Paulo, os empresários da prostituição esperam um aumento de 60% no que afirmam ser “a Copa das Copas”, com diversas iniciativas para atrair clientes já em curso nas cidades que sediarão os jogos. Além de tudo, a Fundação francesa Scelles afirma que o tráfico de mulheres é algo que se amplia em grandes eventos, como acorreu na Copa da África do Sul.
     Dilma e seus discursos evasivos e sem objetivos claros sobre como combater o turismo e exploração sexual, combinado à visualização do passado, presente e perspectivas dessa prática na Copa, só esclarece o fato de que, ao longo de quase 4 anos de governo, absolutamente nada de efetivo para combater a raiz do problema foi feito.
    Entregadas a miséria, fome e pobreza extrema, era possível encontrar meninas de 10, 11 e 12 se prostituindo por R$ 10 ou um prato de comida nos arredores do Castelão, antes mesmo de sua inauguração. Para muitas famílias no estado do Amazonas, vender suas filhas para políticos acaba sendo alternativa à pobreza, como no caso do prefeito da cidade de Coari, no início desse ano. No centro do Rio de Janeiro, sede da grande final, a prostituição cresce, inclusive entre mulheres casadas, desesperadas diante da falta de emprego para elas e seus esposos. De norte a sul do país, inúmeros são os exemplos da degradante situação que milhares de crianças e mulheres passam, diante do fato de direitos sociais serem deixados de lado, para cumprir compromissos com banqueiros e grandes empresários.
    Em uma suposta festa da paixão nacional, para muitos e muitas não haverá o que comemorar, apenas sentir a dor da infância perdida, da falta de perspectivas e do corte na carne por transformar seus corpos em mercadoria. Dilma tem em suas mãos esse sangue derramado.
    O futebol e a idelogia de opressão à mulher.
    Essa paixão nacional cantada em prosa e verso por artistas, que movimenta milhares de pessoas pelo amor a seus times, hoje, no capitalismo, foi apropriado pelos ricos e passou a ser bastante valorizado por estes. Isso porque a massa que se aproxima do futebol é vista como potencial mercado consumidor. Hoje é um meio de propagar a ideologia machista, a falsa ideia da inferioridade da mulher, para potencializar os lucros.
   Os exemplos de como o machismo se propaga pelo futebol e gera lucros são muitos. Desde a presença de mulheres como atrativos aos comerciais de cervejas, passando por desfiles de garotas carregando placas de anúncios nos intervalos nos estádios, ou mesmo a atual ampliação de mulheres no cenário de reportagens esportivas - em que pese a importância de ocuparem um espaço historicamente masculino - a visão da mídia empresarial é voltada para o fato de que mulheres apresentadoras podem ampliar o Ibope dos programas esportivos, já que o principal público é de homens. E descaradamente, o atual investimento de camisas da Copa do Mundo com alusão à mulheres brasileiras.
    Assim, a paixão do futebol é nada mais que roubada dos trabalhadores e trabalhadoras, daqueles e daquelas que levantaram cada pedra dos estádios mas não poderão entrar nos mesmos, àqueles e àquelas que farão as cidades funcionarem para turistas verem, e deverão se contentar em assistirem os jogos pela TV. Além disso, receberão uma educação que normaliza a exploração e mercadorização do corpo da mulher, enquanto consomem os produtos destinados ao menor poder aquisitivo destinado a homens e mulheres que vivem do trabalho.
    O esporte pode expressar outras ideias, criar verdadeiros eventos feitos pelos trabalhadores e trabalhadoras para seu pleno lazer e não para os interesses da FIFA, que não expresse a exploração e opressão machista  mas a igualdade entre homens e mulheres, mas não no capitalismo. Para a superação de todas as formas de opressão e exploração, é preciso que homens e mulheres que vivem do trabalho, juntos, derrubem esse sistema social em busca do socialismo, da plena divisão de todas as riquezas da humanidade. Para tal objetivo, ainda há muita luta por fazer, inclusive na Copa.
Na copa vai ter luta contra o machismo!
64 anos depois da tragédia de 1950, quando a seleção canarinho perdeu por 1 X 0 para o Uruguai, temos uma nova Copa no Brasil e, ao mesmo tempo que cada brasileiro torcerá pelo hexacampeonato, é preciso se perguntar: onde está o dinheiro para a Educação? Saúde? Transporte público? Não nos enganemos, torcer pelo Brasil é também questionar o fato de ser campeão em corrupção, em desigualdade na distribuição de renda, em exploração sexual.

    A Copa do Mundo de 2014 arrasta consigo as lutas que se iniciaram ano passado em meio a vontade dos empresários de aumentarem as tarifas do transporte público, da falta de recursos para os investimentos sociais e gastos absurdos com os estádios. E desde o começo desse ano de Copa, os questionamentos estão nas ruas, inclusive na falta de políticas públicas para as mulheres.
    A violência doméstica, o sufoco e assédio nos transportes públicos, filas nos hospitais e creches, e o problema do turismo e exploração sexual, são somente algumas das chagas destinadas às mulheres no governo Dilma, o que será parte dos combates, do 8 de março aos Encontros Estaduais do Movimento Mulheres em Luta, passando pelas políticas específicas às mulheres negras no I Encontro de Negros e Negras da CSP-Conlutas, até o conjunto das atividades que cada militante socialista do PSTU estiver presente, inclusive os atos que ocorrerão na copa do mundo.
    Para nós, na luta contra a prostituição, opressão e exploração, não há meio termo, diferente do projeto de lei defendido pelo deputado do PSOL Jean Willys (PL 4211/2012) que regulamenta a exploração do cafetão. Chamamos sim, para a luta,  todos aqueles e aquelas que sentem a indignação e a dor de vermos praticamente tudo ser transformado em mercadoria no “espetáculo da copa”, inclusive nossas crianças, adolescentes e jovens, a estarem conosco em todas as lutas, contra as injustiças, em defesa da dignidade humana.Na copa vai ter luta!
*Com colaboração da Secretaria de Mulheres do PSTU

Contradições no combate ao turismo sexual na Copa:


  
Maria Aparecida Vieira, presidente de uma associação de prostitutas reclama que as campanhas contra a exploração sexual visam impedir que as prostitutas trabalhem no evento.
— O país que sempre vendeu a imagem da sensualidade no exterior vive contradições para impedir que o turismo sexual ameace, principalmente,  menores de idade.  O temor cresce no contexto da Copa do Mundo 2014, que  começa no Brasil no dia 12 de junho.
    Com o objectivo de prevenir o abuso sexual, sobretudo, contra crianças e adolescentes  foram lançadas campanhas nacionais e estaduais para enfrentar o problema, com destaque para as cidades que vão sediar jogos.

   Dados da Secretaria de Direitos Humanos do governo federal mostram que, no ano passado, foram registrados 33 mil casos de exploração sexual de crianças e adolescentes.
    Diante dos números já assustadores, os coordenadores das  campanhas lembram que eventos, como a Copa, atraem a atenção de milhares de turistas brasileiros e estrangeiros, o que exige adoção  de estratégias mais contundentes para proteger crianças e adolescentes.
Gláucia Brandão, que coordena as acções para impedir a  exploração sexual durante  a Copa,  em Belo Horizonte,  conta que  cada cidade sede está envolvida nessas mobilizações. "Por causa do estigma que o Brasil tem da questão da exploração  sexual. Então, nós estamos nos organizando juntamente com o Estado, a União, o municípios e movimentos sociais para criarmos uma grande rede de proteção," explica.
    "O Brasil entende que a exploração sexual de criança e adolescente é crime.  Nós temos o Disque 100, o 0800 para que  em qualquer emergência a pessoa possa ligar para que a gente possa fazer o encaminhamento e dar essa proteção legal", alerta.
     Gláucia detalha  como vai funcionar a frente para combater o problema nos dias do evento. "Um plantão integrado que vai funcionar presencialmente com os conselhos tutelares e defensoria pública localmente. A promotoria, o juizado, a delegacia da infância estarão organizados em plantão por telefone para que possamos fazer as orientações e o direcionamento dessas crianças no período da Copa", afirma.

Gatas da Copa:

   Mas, a contradição entre a divulgação do turismo sexual e as campanhas contra exploração sexual fica explicita nesse período de Copa do Mundo no Brasil. Antes mesmo do mundial, a chegada ao comercio de camisa da marca Adidas com apelo sexual, os concursos de "Gatas da Copa" levantam debates acalorados  em torno do assunto.
    Além disso, as divulgações de hotéis, empresas de turismo, entre outros, usando  como  apelo as mulheres brasileiras   expondo os seus corpos,  passam a imagem de uma institucionalização  desse tipo de turismo no Brasil.
    O coordenador do programa Turismo Sustentável e Infância do ministério brasileiro do Turismo, Adelino Neto, garante  que o governo não compactua com o turismo sexual.  "A questão do Turismo Sexual não é reconhecida pelo ministério com esse nome. O que existe, na verdade, são turistas que se deslocam para o país, em buscam destinos conhecidos vendidos no mundo. Isso sem dúvida pode trazer pessoas com más intenções, pessoas que buscam denegar direitos e não é isso que o Brasil quer".

    Mas, o representante do ministério admite  que o turismo sexual é uma realidade no Brasil. "Não há que se negar isso pelos dados da UNICEF, Organização Mundial do Turismo,  quem quer que seja, não há como negar isso. É um problema que, no Brasil inteiro, temos o registro de 2.930 municípios  brasileiros que já tiveram o registro".
    A polémica  tem ainda um outro lado, o das profissionais do sexo. Maria Aparecida Vieira, presidente de uma associação de prostitutas, reclama que as campanhas contra a exploração sexual, o turismo sexual  e até o  tráfico humano querem, na verdade,  impedir que as prostitutas trabalhem no evento.
    Maria Aparecida não vê as profissionais do sexo como alvos em potencial de nenhum crime e que, portanto, precisem de campanhas de proteção.  "A questão do preconceito é muito grande,  a questão da  Igreja. Há isso de envolver tudo, como se a prostituta fosse explorada sexualmente. Isso é um mito. Não é a realidade do movimento de prostitutas. Quanto pagam por esse mito.  A verdade é essa: tráfico de prostitutas não existe. Todo mundo quando sai do Brasil sabe que vai para a prostituição".

1era. Feria del Empleo para la Diversidad Sexual LGBTTTI en la Delegación Cuauhtemóc:


CNDH, invita:


#‎LasQueremosDeVuelta:

Han pasado ya más de 54 días desde que las más de 200 niñas nigerianas fueron secuestradas. El secuestro fue un hecho atroz que pudo haber sido prevenido por las autoridades de #‎Nigeria. Es inaceptable que hasta el momento no se les haya logrado rescatar.
Firma la petición y exige al gobierno de Nigeria que solucione esta situación en: www.alzatuvoz.org/nigeria
#‎LasQueremosDeVuelta #‎BringBackOurGirls

Mumala convoca a su Proyecto Fotográfico: ¿Qué ves cuando nos ves?… Mujeres y Trabajo


Mumala lanza una convocatoria fotográfica que culminará el 10 de junio y estará dirigida al público en general con inscripción libre y gratuita.
El Movimiento de Mujeres de la Matria Latinoamericana (MUMALA) lanza una convocatoria para un certamen de fotografía que cerrará el 10 de junio. El lema del evento es “¿Qué ves cuando me ves? Mujeres y Trabajo” y está dirigido al público en general con inscripción libre y gratuita.
La organización MUMALA nace en el año 2012 con el objetivo de revalorizar los derechos de las mujeres mediante diversas actividades que evidencien su posición y mejoren las condiciones sociales en las que se encuentran, proyectando así cambios en la mirada hacia ellas, permitiendo la igualdad de derechos entre géneros.
En este contexto, la convocatoria fotográfica pretende reflejar cómo y cuando ven a las mujeres en sus actividades de trabajo cotidianas y reflexionar sobre esas miradas. La participación será libre y gratuita y podrán inscribirse todas aquellas personas mayores de 18 años que residan en el país, ya sean profesionales o amateurs de la fotografía.
Los criterios de evaluación atenderán a la creatividad, originalidad y la relación adecuada con la temática planteada. Las imágenes deberán ser en color exclusivamente y no se aceptarán producciones de fotomontajes. Cada participante podrá presentar hasta 3 fotografías que deben enviar en archivo digital jpg, en resolución de 300dpi con un tamaño de 1200 pixeles del lado más largo, podrán incluir un epígrafe de 50 palabras.
Los interesados podrán inscribirse vía mail a concursosmumala@gmail.com informando nombre y apellido, DNI, domicilio, teléfono, títulos de las obras. Para mayor información ingresar a la página de Facebook del movimiento.

CDHDF, invita:


#abortolegalBrasil:

Principio del formulario
Estivemos no ato em São Paulo pelo #abortolegal marcando nossa posição!

ABORTO LEGAL, SEGURO E GRATUITO:
já é garantido por lei em casos de estupro, risco de morte da mãe e fetos anencéfalos. ISSO NÃO PODE SER RETROCEDIDO!

"Dia 22/05, o aborto entrou para a lista de procedimentos realizados pelo SUS através da portaria 415/2014.
Essa portaria se propõe uma complementação à Lei 12.845/2013, que dispõe sobre o atendimento obrigatório de vítimas de violência sexual.

ENTENDA A PORTARIA 415/2014: http://lugardemulher.com.br/aborto-nao-e-palavrao-entenda-a-portaria-4152014/

A portaria 415 cria e regulamenta o procedimento do aborto legal dentro da rede do SUS, levando esse atendimento a todas as unidades de saúde com competência para realizá-lo, definindo custos e suas fontes, adronizando normas de solicitação e autorização. Fazendo com que os hospitais não se neguem a realizar um procedimento que está previsto em Lei.

UMA semana depois da portaria autorizada, a BANCADA EVANGÉLICA PARLAMENTARISTA pressionou o Ministério da Saúde contra a portaria 415 e fizeram com que houvesse a revogação. O Ministro da Saúde, Arthur Chioro, revogou a portaria com a desculpa de que "“havia falhas, logo resolveu revogá-la para melhor estudá-la”. "

Leia mais sobre a pressão da bancada evangélica:
http://poderonline.ig.com.br/index.php/2014/05/29/ministerio-da-saude-cede-a-pressao-religiosa-e-revoga-portaria-sobre-aborto/

A revogação dessa portaria representa um retrocesso enorme nos direitos sexuais e reprodutivos das mulheres, uma vez que nos impedem de acessar nossos direitos plenos que já estão determinados por lei.

LEIA MAIS AQUI:
http://blogueirasfeministas.com/2014/05/aborto-legal-qual-a-situacao-atual/