O Brasil é o país no qual mais morrem
lgbt's. Os travestis e transexuais são as principais vítimas, somente em 2013
foram 121 assassinatos.
O Governo do PT não apenas vetou o kit anti-homofobia que seria trabalhado nas escolas para educar a juventude, como também iniciou o arquivamento do PLC 122 que criminaliza a lgbtfobia. Medidas como essa deixam a comunidade lgbt totalmente vulnerável à violência e ao preconceito existentes na sociedade capitalista.
Como se não fosse suficiente, os setores fundamentalistas como Eduardo Cunha, Bolsonaro e Marcos Feliciano seguem incentivando o ódio e a descriminação dessas pessoas, levando a votação de projetos absurdos como o de "cura gay".
Essa situação impõe para travestis e transexuais uma realidade ainda mais dura. Sem espaço garantido na sociedade, eles são desde cedo afastados das escolas e, logo em seguida, dos postos de trabalho formal. O que resta é a prostituição, combinada com a repressão policial ou os trabalhos precarizados e sem garantia de diretos trabalhistas, o que se materializa com a terceirização.
Por isso, é fundamental que no dia 18.09, na marcha dos trabalhadores e das trabalhadoras, sejam levantadas bem alto as bandeiras pela criminalização da lgbtfobia; a desmilitarização da PM; a despatologização da identidade transexual e igualdade de direitos entre hétero e lgbt.
Nem Dilma, nem Cunha ou Aécio representam essa luta! Vamos juntas tomar a Paulista e impor a vontade dos trabalhadores e trabalhadoras!
O Governo do PT não apenas vetou o kit anti-homofobia que seria trabalhado nas escolas para educar a juventude, como também iniciou o arquivamento do PLC 122 que criminaliza a lgbtfobia. Medidas como essa deixam a comunidade lgbt totalmente vulnerável à violência e ao preconceito existentes na sociedade capitalista.
Como se não fosse suficiente, os setores fundamentalistas como Eduardo Cunha, Bolsonaro e Marcos Feliciano seguem incentivando o ódio e a descriminação dessas pessoas, levando a votação de projetos absurdos como o de "cura gay".
Essa situação impõe para travestis e transexuais uma realidade ainda mais dura. Sem espaço garantido na sociedade, eles são desde cedo afastados das escolas e, logo em seguida, dos postos de trabalho formal. O que resta é a prostituição, combinada com a repressão policial ou os trabalhos precarizados e sem garantia de diretos trabalhistas, o que se materializa com a terceirização.
Por isso, é fundamental que no dia 18.09, na marcha dos trabalhadores e das trabalhadoras, sejam levantadas bem alto as bandeiras pela criminalização da lgbtfobia; a desmilitarização da PM; a despatologização da identidade transexual e igualdade de direitos entre hétero e lgbt.
Nem Dilma, nem Cunha ou Aécio representam essa luta! Vamos juntas tomar a Paulista e impor a vontade dos trabalhadores e trabalhadoras!
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