23 de mayo de 2009

28 de mayo - Dia Internacional de Acción por la Salud de la Mujer...


La decisión de proclamar el “28 de Mayo, como día Internacional de Acción por la Salud de la Mujer” fue tomada en la reunión de integrantes de la Red Mundial de Mujeres por los Derechos Sexuales Reproductivos realizada al terminar el V encuentro Internacional sobre salud de la mujer, en Costa rica en Mayo de 1987. Desde entonces, se conmemora el Día Internacional de Acción por la Salud de la Mujer con el propósito de reafirmar el derecho a la salud como un derecho humano de las mujeres al que deben acceder sin restricciones o exclusiones de ningún tipo, y a través de todo su ciclo de vida.
Desde el Área apoyamos la acción por la salud de todas las mujeres del municipio y de la sociedad en su conjunto, incentivando iniciativas que desarrollan el conocimiento y los derechos fundamentales de las personas a acceder a los métodos necesarios para sostener una vida digna y de desarrollo pleno. Es imprescindible que todas las instituciones públicas, así como toda la sociedad perseveren en el progreso y en el acceso a la salud reproductiva y sexual de las de las mujeres, consolidando el ejercicio de un derecho universal que permanece todavía en la sombra en muchos lugares del mundo.

17 de mayo de 2009

24 de Mayo- Dia Internacional de las Mujeres por la Paz y el Desarme...

Se instauró el 24 de mayo de 1982, por impulso de grupos pacifistas de mujeres europeas. Recuerda las campañas realizadas por las británicas que, en 1981, se opusieron a las estrategias militaristas de la Organización del Tratado del Atlántico Norte (OTAN) y a la instalación de bases militares. Luego, organizaciones de todo el mundo se sumaron para hacer visibles y condenar conflictos como los de Chiapas y Medio Oriente, la violencia sexual contra las mujeres como táctica de guerra y los juguetes bélicos. Las iniciativas comprendieron gestiones ante el Consejo de Seguridad de la ONU para integrar mujeres en la mediación de conflictos. La petición fue aceptada en el año 2000, tras la presentación de 100.000 firmas de todo el mundo.

16 de mayo de 2009

VIII Semana Cultural de la Diversidad Sexual 2009 del 25 al 30 de mayo...

VIII Semana Cultural de la Diversidad Sexual 2009
El Instituto Nacional de Antropología e Historia, a través de la Coordinación Nacional de Antropología, Dirección de Antropología Física, Museo Nacional de Antropología, Escuela Nacional de Antropología e Historia; el Gobierno del Distrito Federal, a través de la Secretaría de Cultura y la Comisión de Derechos Humanos del Distrito Federal; y el Consejo Nacional para Prevenir la Discriminación

Invitan al evento académico cultural:
Objetivo: Impulsar la reflexión y análisis académicos así como de la experiencia colectiva e individual en torno a las problemáticas actuales sobre la diversidad sexual en grupos en situación de vulnerabilidad, tratando de generar una conciencia que permita vislumbrar a la discriminación y violencia que se vive y ejerce desde la cotidianidad.
Meta: Abrir un espacio de reflexión y discusión sobre las temáticas actuales en torno a la diversidad sexual, violencia y discriminación donde participen académicos, organizaciones civiles, instituciones de gobierno, medios de comunicación y público en general.
Tema en esta octava edición: Discriminación y violencia en la sexualidad de grupos en situación de vulnerabilidad.
Lema de esta octava edición: “¡No más vulnerabilidad! Equidad y justicia para tod@s”

Características del evento: Gratuito, abierto al público en general y con entrega de constancia con valor curricular al asistir al 80% de las actividades.

Fechas: Del 25 al 30 de mayo de 2009.
Horario: De 9:30 a 14:00 horas y de 16:00 a 20:00 horas.
Duración: 30 horas.
Sede: Auditorio Jaime Torres Bodet del Museo Nacional de Antropología, Auditorio Román Piña Chán y Biblioteca de la Escuela Nacional de Antropología e Historia
Perfil del público: Abierto al público en general.
Instituciones participantes: INAH: DAF-INAH, DEAS-INAH, ENAH, MNA, CNA; Congreso de la Unión, CONAPRED, Comisión Nacional de Derechos Humanos, DMTDI-SSA, INMUJERES Federal, CENSIDA, INAPAM; Gobierno del Distrito Federal: INMUJERES, CDHDF, Secretaría de Cultura, Código DF, Secretaría de Salud, Clínica Condesa e Instituto de la Juventud; UAEM, UAS, UNAM: IIA, CRIM e IIJ; BUAP, UAM, UACM, Universidad de Claremont, IMSS-Jalisco, Fundación Infantia, Centro Antonio de Montesinos, AFLUENTES, ONU, Amnistía Internacional México, Espacio mujeres para una vida digna libre de violencia, APROASE, LetraeSe, ANODIS, eRadio, Nuestras Hijas de Regreso a Casa, Consejo de las Mujeres, Defensora de los Derechos Humanos y de la Familia de Chimalhuacán, UCIEP, SIPAM, PIIAF, CDD, Lunas Lesbianas Feministas, Lesbianas Feministas Comunistas, Diócesis de Saltillo, Demysex, Espacios de Desarrollo Integral, IMESEX, Fundación MEISI, Alianza Médica, Centro Cultural Esperanza Rodríguez, Humana Nación Trans, El Armario Abierto, Escuela Lacaniana de Psicoanálisis, Caleidoscopía, Cappsida, DVVIMSS, Transexualegal, Iglesia de la Reconciliación, Enkidu Magazine, DESyDE, CCCCOH, Colectivo Sol, Companía 0.618, Hechizo teatral Tlazolteotl, Sissa, entre otros.

Informes e inscripciones:
Dirección de Antropología Física del INAH
Tels: 5553-6204 y 5286-1933
Email: semanaculturalsex.inah@gmail.com, liliahera@yahoo.com.mx

15 de mayo de 2009

18 de Maio- Dia Nacional de Combate ao Abuso e a Exploração de Crianças e Adolescentes no Brasil...


Caso Araceli - 18 de maio de 1973. Era uma sexta-feira, quando a menina Araceli Cabrera Crespo, de apenas nove anos de idade, filha do eletricista brasileiro Gabriel Sanches Crespo e da boliviana Lola, foi espancada, torturada, estuprada e morta. Depois, ela ainda teve parte do corpo, principalmente o belo rosto, coberto por ácido. O crime aconteceu em Vitória, capital do Espírito Santo, mas chocou o país inteiro. E maior impacto causou ao se descobrir que os criminosos eram jovens rapazes da mais alta elite brasileira.
Naquela sexta-feira, a pedido da mãe que escreveu um bilhete para a professora da menina, Araceli saiu mais cedo da escola. A garota deveria entregar um envelope a um grupo de rapazes, filhos de famílias ricas e importantes da cidade. O que a menina não sabia era que, no envelope, havia drogas. E ao chegar ao local indicado pela própria mãe, o edifício Apolo, ainda em construção, os rapazes já estariam drogados e atacaram a criança, cometendo os mais diversos tipos de abusos e violências sexuais. Legistas identificaram requintes de crueldade na morte de Araceli. “Os bicos dos peitinhos e a vagina foram lacerados a dentadas. Antes de matá-la, os criminosos morderam a menina toda”, relatavam os legistas.
O corpo dilacerado da menina permaneceu por mais de três anos na gaveta do Instituto Médico Legal de Vitória, no Espírito Santo. Ninguém ousava olhar ou tentar identificar o corpo ou, ainda, falar sobre o caso. Além de o corpo estar barbaramente seviciado e desfigurado com ácido, na época era perigoso se interessar pelo caso. Era mexer com as mais poderosas famílias do Estado, cujos filhos estavam sendo acusados do hediondo crime. Duas pessoas que se envolveram com o assunto, morreram em circunstâncias misteriosas, o que atemorizava ainda mais a população.
Em Vitória, na Praia do Canto, no Jardim dos Anjos, havia um casarão onde um grupo de filhinhos-de-papai se reunia para promover orgias regadas a LSD, cocaína e álcool. Nas orgias, muitas vítimas eram crianças. Entre os viciados, era conhecida a atração que dois líderes do grupo, Paulo Constanteen Helal, o Paulinho, e Dante de Brito Michelini, o Dantinho, sentiam por menininhas. Os dois estavam no grupo de rapazes que assassinaram Araceli Crespo.
Na época, havia comentários na cidade de que eles drogavam e violentavam meninas e adolescentes no casarão e em apartamentos mantidos exclusivamente para festas de embalo. O comércio de drogas era e é forte naquela cidade. O Bar Franciscano, da família Michelini, era apontado como um ponto conhecido de tráfico e consumo livre de drogas, sem que autoridades policiais tomassem qualquer providência.
Na cidade, muitas pessoas disseram que a diversão dos jovens Dantinho e Paulinho Helal era rondar os colégios da cidade em busca de possíveis vítimas, apostando na impunidade que o dinheiro dos pais podia comprar. Dante Barros Michelini era rico exportador de café e chegou a ser preso, acusado de tumultuar o inquérito para livrar o filho da prisão. Constanteen Helal, pai de Paulinho, além de rico, proprietário de imóveis, hotéis, fazendas e casas comerciais, era um poderoso membro da maçonaria capixaba.
Na casa modesta, localizada na Rua São Paulo, bairro de Fátima, onde Araceli vivia com o pai, a mãe e o irmão Carlinhos, poucos anos mais velho do que ela, também vivia o cão vira-lata Radar, xodó da menina, que o criava desde pequenino. O nome do cachorro foi escolha de Araceli porque ele parecia um radar, sempre a localizava. No dia em que a menina não regressou para casa, o pai dela a procurou entre amigos e conhecidos e até em um bar, onde a menina costumava parar para brincar com um gato. Mas a pequena não foi encontrada. Sem saber aonde mais ir, Gabriel distribuiu fotos da filha pelas redações de jornais na tentativa de que alguém desse alguma notícia. As buscas prosseguiram no dia seguinte. No colégio, Gabriel ficou sabendo que a menina tinha saído mais cedo da escola. De acordo com a professora Marlene Stefanon, Araceli tinha "voltado para casa perto das 4h30, de acordo com o pedido da mãe, em um bilhete”.
Seis dias depois do desaparecimento de Araceli, um menino que caçava passarinhos em um terreno baldio perto do Hospital Infantil Menino Jesus, na Praia Comprida, no Centro de Vitória, encontrou o corpo despido e desfigurado de Araceli. Começou, então, a ser tecida uma rede de cumplicidade e corrupção, que envolveu a polícia e o judiciário e impediu a apuração do crime e o julgamento dos acusados por uma sociedade silenciada pelo medo e oprimida pelo abuso de poderosos locais, onde se dizia, havia o envolvimento do filho de um ministro de Estado e de outros rapazes importantes.
Dois meses após o aparecimento do corpo da pequena vítima, o superintendente de Polícia Civil do Espírito Santo, Gilberto Barros Faria, afirmou que já sabia o nome dos criminosos. Eram muitos e a população de Vitória ficaria estarrecida quando fossem anunciados. Barros havia retirado cabelos de um pente usado por Araceli e do corpo encontrado e levado para exames em Brasília, confirmando a identidade da menina desaparecida.
Até aquele exame pericial, havia dúvidas de que era mesmo de Araceli o corpo que apareceu desfigurado no terreno baldio. Embora o pai já houvesse reconhecido o corpo da filha por um sinal de nascença, em um dos dedos dos pés, Lola, ao contrário, negava a evidência. Para confirmar a sua certeza, um dia, Gabriel levou o cachorro Radar ao IML. O cão foi direto à geladeira e começou a arranhar furiosamente a gaveta onde estava o corpo de Araceli.
Já, no dia seguinte ao desaparecimento da filha, Lola sofreu uma crise nervosa e precisou ser internada no Pronto Socorro da Santa Casa de Misericórdia. Ainda no início das investigações, a mãe da menina foi apontada como viciada e traficante de cocaína, fornecedora da droga para pessoas influentes da cidade e até como sendo amante de Jorge Michelini, tio de Dantinho. Lola passou, então, a ser suspeita de ter facilitado a morte da própria filha. Ela era irmã de traficantes de Santa Cruz de La Sierra (Bolívia), para onde se mudou assim que o caso tomou proporções gigantescas. Lola deixou no Brasil o marido e o filho Carlinhos.

12 de mayo de 2009

17 de Mayo- Dia Internacional contra la Homofobia, la Transfobia y la Bifobia! NO a la discriminacion del Grupo LGBT!!!


El 17 de mayo de 1990 la Asamblea General de Organización Mundial de la Salud (OMS), superando una etapa en la que los prejuicios históricos se habían impuesto a la ciencia y a la razón, suprimió la homosexualidad de su lista de enfermedades mentales (en la que nunca debería haber sido incluida). La fecha del 17 de mayo, desde entonces, tiene un valor muy significativo para el colectivo LGBT, por lo que supuso de eliminación de la homofobia que pretendía basarse en la ciencia. En la actualidad, las organizaciones LGBT de todo el mundo luchan para que el Alto Comisionado y la Comisión de Derechos Humanos de las Naciones Unidas señalen esta fecha como jornada mundial contra la homofobia y la transfobia, en cualquiera de sus expresiones (política, social, cultural, etc.).

8 de mayo de 2009

10 de Mayo- Dia de la Maternidad Libre y Voluntaria!


El “Día de las Madres” es una fecha para reflexionar en torno a las premisas pendientes en materia de derechos de las mujeres: educación sexual laica, objetiva y libre de estereótipos, acceso a métodos anticonceptivos servicios de salud de calidad condiciones laborales dignas para las madres trabajadoras, entre otros. La maternidad debe hacerse desde una visión de derechos, de libertades y autodeterminación del cuerpo de las mujeres.
En la Ciudad de México, gracias a las reformas que despenalizaron la interrupción del embarazo hasta las doce semanas de gestación, este día festejamos una maternidad diferente: una maternidad libre y voluntaria. Ya que se cuenta con una legislación que da cumplimiento al artículo 4º constitucional en lo concerniente a decidir de manera libre, responsable e informada sobre el número y espaciamiento de las hijas e hijos. El Gobierno de la Ciudad de México sienta las bases para brindar a las mujeres las condiciones jurídicas y sociales para ejercer una maternidad libre, autónoma y voluntaria.
Este dia se hace un llamado a eliminar los estereotipos de género que han colocado a las mujeres la pesada lápida del rol reproductivo. Es tiempo de cambiar a la maternidad obligada, abnegada y de sacrificio, por una maternidad diferente, una maternidad real, verdaderamente libre de discriminación y violencia. Las mujeres no nacen para ser madres, la maternidad más que un destino, debe ser una decisión, un acto de responsabilidad, de deseo y convencimiento. Los gobiernos no deben olvidar que una maternidad libre y voluntaria es referente básico de las sociedades democráticas.
Es tiempo de dejar de considerar a las mujeres como seres para los otros, es tiempo de que su proceso de empoderamiento avance a pasos agigantados hacia el ejercicio de la ciudadanía, para ser colocadas como lo que son: sujetas de derechos, capaces de tomar sus propias decisiones, apropiándose de su cuerpo.
Hoy es mas que necesario una maternidad libre, voluntaria e informada por una redistribución de las tareas del hogar y una educación de las hijas e hijos compartida con una paternidad responsable. Hoy, más que nunca, la legislación y la sociedad deben reconocer plenamente el derecho que tienen las mujeres de controlar su fecundidad y decidir sobre su propio cuerpo y su sexualidad.

3 de mayo de 2009

El sexo en tiempos de influenza..


Ante el virus de la influenza, una de las precauciones que se deben tomar es no saludar de mano, ni de beso, pero... ¿Qué pasa con el sexo?
Requierese tomar precauciones, una de ellas es: "No saludar de forma directa, de beso o de mano, así se evita la transmisión del virus".
Al parecer el sexo se encuentra también en contingencia. Una relación tanto sentimental, como de tipo sexual, requiere de los besos. Se puede preguntar si el sexo se convierte en una de las actividades con las que se puede contagiar el virus. Para despejar dudas el sexólogo clínico César Pérez, del Imesex nos comenta:
"Es necesario no olvidar que las relaciones sexuales no son sólo coitales; los besos, el estar abrazados, hablar, las caricias, también son una relación sexual, pues involucra a dos personas."
Respecto a la medida de precaución mencionada anteriormente a fin de evitar un posible contagio agrega: "Si ningún miembro de la pareja tiene síntomas de la influenza o gripe común, pueden hacerlo (besarse, tener relaciones), siempre que a su vez, ninguno tenga contacto con alguien enfermo, aunque esto no puede saberse hasta que no haya síntomas visibles."
La precaución en el sexo no está de más: "Pueden evitarse los besos pero sobre todo tomar en cuenta que el tener relaciones coitales muchas veces los incluye y por tal motivo no serán satisfactorias. Si es una pareja que está sana y que no sale de su casa pueden hacerlo sin problema, atendiendo las medidas del lavado de manos".
El experto agregó: "dudo que alguien desee tener relaciones coitales en esta situación de estrés o miedo."
El sexólogo recomienda no "apanicarse". Sin embargo, enfatiza que el tener relaciones es bajo el riesgo de la pareja, entendiéndose con esto, que de no saberlo, puede haber un contagio. "El contagio se puede evitar, aunque puede resultar poco atractivo, por que se recomienda usar guantes, el condón, lavar manos y asearse perfectamente antes del coito".
"La masturbación es una buena práctica para que en este caso se pueda saciar el deseo sexual. En pareja pueden hacerlo cada uno por su lado pero juntos, es decir, al mismo tiempo, viéndose, tocándose, excepto la cara. Hay que recordar que el virus no pasa por el semen", enfatizó César Pérez.
Decidir si se tiene sexo o no, puede ser importante o irrelevante, "cada pareja determinará cuáles son sus prioridades en su vida de pareja en este momento de contingencia, esto incluye la sexualidad. Es algo que puede esperar, no es grave si no se tienen relaciones; así pueden centrarse en otras cosas, como leer juntos, ver televisión, atender a su familia, ver una película, entre otras actividades" finalizó el sexólogo.