29 de mayo de 2016
Colectiva LesboPerras, GLU, Generadoras e Impetú A.C´s , invitan:
El día lunes 22 de mayo alrededor de
las 20 hrs, 2 compañeras lesbianas que se estaban besando justo afuera de la
librería de Fondo de Cultura Econónmica sucursal Miguel Ángel de Quevedo fueron
corridas por uno de sus vigilante por el simple hecho de estar besándose.
No aceptaremos más acciones lesbofóbicas, por eso estamos convocándolAs.
¡Si tocan a una, respondemos todas!
Pdta. No es necesario llevar pareja.
No aceptaremos más acciones lesbofóbicas, por eso estamos convocándolAs.
¡Si tocan a una, respondemos todas!
Pdta. No es necesario llevar pareja.
Caminhada de Mulheres Lésbicas e Bissexuais de São Paulo:
-->28 de Maio a las 14 hrs no Lago do
Paysandú em São Paulo
Há 13 anos se iniciava a história da
“Caminhada de Mulheres Lésbicas e Bissexuais de São Paulo,” ainda com o nome
“Caminhada de Lésbicas e Simpatizantes da Cidade de São Paulo”. Desde o início,
um espaço onde lésbicas e bissexuais levariam suas demandas, pautas, vivências
e experiências.
Construída coletivamente entre mulheres lésbicas e bissexuais e na compreensão que somos diversas, e passamos por opressões para além da nossa orientação sexual, no processo de construção da Caminhada não é tolerado nenhum posicionamento machista, racista, elitista, bifóbico, lesbofóbico, transfóbico (assim como transexcludente), etarista ou capacitista. Acreditamos que para construir uma identidade livre de estereótipos e verdadeiramente inclusiva nenhuma mulher que sofra qualquer tipo de opressão deve ser silenciada.
As reuniões do Organizativo da Caminhada têm acontecido nas regiões periféricas da cidade, sendo um importante passo em busca do entendimento de nossas demandas e necessidades como mulheres diversas e com demandas plurais. Todos os dias nos são negados os direitos básicos, colocando nossa integridade física e psicológica em risco. Resistimos e exigimos uma outra politica que nos inclua e nos respeite; por isso, a Caminhada de Lésbicas e Bissexuais desse ano terá como tema:
"O grito de resistência das lésbicas e bissexuais periféricas não será mais sufocado!
Queremos discutir gênero nas escolas, ser respeitadas na saúde e andar nas ruas sem violência."
Sairemos às ruas da cidade de São Paulo, pela 14ª vez, mostrando que nós existimos e resistimos! Não nos calaremos! Caminharemos contra o conservadorismo dos governos e denunciando os abusos que sofremos cotidianamente nos espaços públicos e privados. Este é um momento também para celebrar a nossa cultura lésbica e bissexual, uma das nossas ferramentas de luta e de resistência ao sistema patriarcal, heteronormativo, cisnormativo e racista que insiste em nos silenciar.
***Atrações confirmadas para o encerramento:
- Charlotte Matou um Cara
www.facebook.com/CharlotteMatouUmCara
- Formiga (Poetisa)
- Jade (Poetisa)
- Liga do Funk
www.facebook.com/ligadofunkoficial
- Luana/Issa Paz/Sara Donato
www.facebook.com/LuanaHansenDJ
www.facebook.com/Issapazrap
www.facebook.com/saradonato666
- Obinrin trio
https://www.facebook.com/ObinrinTrio
- Quintal de Iaiá
www.facebook.com/quintaldeiaiaoficial
www.facebook.com/cacaurochamc
- Sambadas
www.facebook.com/sambadasmulheres
- Sementes de Crioula
www.facebook.com/SementeCrioula
Todas as mulheres lésbicas e bissexuais estão convidadas a somar conosco nesse dia de luta e resistência!
Construída coletivamente entre mulheres lésbicas e bissexuais e na compreensão que somos diversas, e passamos por opressões para além da nossa orientação sexual, no processo de construção da Caminhada não é tolerado nenhum posicionamento machista, racista, elitista, bifóbico, lesbofóbico, transfóbico (assim como transexcludente), etarista ou capacitista. Acreditamos que para construir uma identidade livre de estereótipos e verdadeiramente inclusiva nenhuma mulher que sofra qualquer tipo de opressão deve ser silenciada.
As reuniões do Organizativo da Caminhada têm acontecido nas regiões periféricas da cidade, sendo um importante passo em busca do entendimento de nossas demandas e necessidades como mulheres diversas e com demandas plurais. Todos os dias nos são negados os direitos básicos, colocando nossa integridade física e psicológica em risco. Resistimos e exigimos uma outra politica que nos inclua e nos respeite; por isso, a Caminhada de Lésbicas e Bissexuais desse ano terá como tema:
"O grito de resistência das lésbicas e bissexuais periféricas não será mais sufocado!
Queremos discutir gênero nas escolas, ser respeitadas na saúde e andar nas ruas sem violência."
Sairemos às ruas da cidade de São Paulo, pela 14ª vez, mostrando que nós existimos e resistimos! Não nos calaremos! Caminharemos contra o conservadorismo dos governos e denunciando os abusos que sofremos cotidianamente nos espaços públicos e privados. Este é um momento também para celebrar a nossa cultura lésbica e bissexual, uma das nossas ferramentas de luta e de resistência ao sistema patriarcal, heteronormativo, cisnormativo e racista que insiste em nos silenciar.
***Atrações confirmadas para o encerramento:
- Charlotte Matou um Cara
www.facebook.com/CharlotteMatouUmCara
- Formiga (Poetisa)
- Jade (Poetisa)
- Liga do Funk
www.facebook.com/ligadofunkoficial
- Luana/Issa Paz/Sara Donato
www.facebook.com/LuanaHansenDJ
www.facebook.com/Issapazrap
www.facebook.com/saradonato666
- Obinrin trio
https://www.facebook.com/ObinrinTrio
- Quintal de Iaiá
www.facebook.com/quintaldeiaiaoficial
www.facebook.com/cacaurochamc
- Sambadas
www.facebook.com/sambadasmulheres
- Sementes de Crioula
www.facebook.com/SementeCrioula
Todas as mulheres lésbicas e bissexuais estão convidadas a somar conosco nesse dia de luta e resistência!
27 de mayo de 2016
#QueroUmDiaSemEstupro: Campanha ganha força nas redes sociais após estupro coletivo no Rio
O estupro coletivo de uma jovem de 17 anos e o vídeo que circulou na internet após o crime levantou o debate - mais uma vez - sobre o estupro. Mulheres, das mais variadas gerações, ocupações e ideologias, se mobilizaram nas redes sociais por mais segurança e por justiça.
Com a hashtag #QueroUmDiaSemEstupro, elas não só clamaram por um Brasil onde as mulheres possam ser respeitadas, mas também fizeram relatos de abusos que já sofreram.
A comoção ganhou força depois da jovem ser estuprada por trinta homens e o vídeo após o crime foi divulgado nas redes. A vítima foi encontrada na segunda-feira (24) na região da Praça Seca, na zona oeste do Rio de Janeiro, e foi levada para casa. Nesta quinta-feira (26) ela foi levada para fazer exames, segundo o G1.
O Ministério Público do Rio recebeu mais de 800 denúncias. A Polícia Civil investiga a autoria do crime e dois suspeitos já foram identificados.
O caso gerou revolta, indignação e cobrança por justiça. "#QueroUmDiaSemEstupro porque quero ir para uma festa e me divertir, sem me preocupar com quem está por perto ou o que e quanto estou bebendo", escreveu uma usuária. "Por um mundo em que ser mulher não seja crime", disse outra.
O debate ganhou as redes desde ontem (25) e também expõe relatos das mais diferentes vítimas de estupro.
"Relato anônimo postado com autorização da vítima
'A gente acha que estupro é quando você tá sozinha em um beco escuro e vem um cara de capuz, mas não é bem assim.
Eu tive um relacionamento abusivo por um ano e eu chegava até a apanhar dele, um dia meus pais saíram de casa e eu tava sozinha, comentei isso com ele, ele passou na minha casa a força, e quando eu disse pra ele que não queria transar pq meus pais podiam chegar a qualquer momento ele começou a tirar minha roupa e montar em cima de mim, repetindo 'vai logo eu sei que você quer', eu comecei a chorar de desespero e dor e dps de uns minutos assim ele mandou eu virar de 4 e eu chorando sai correndo vesti minha roupa e mandei ele sair de casa.
Ele ficou berrando na rua, e ligou pra meu celular o resto da noite gritando o quanto eu tinha arruinado um dia q podia ser ótimo. E anos dps, quando conheci o feminismo, eu percebi q sim, eu tinha sido estuprada.'"
A comoção foi tanta que foi criada a campanha "Fim da cultura do estupro". Nela, os internautas podem alterar a foto do perfil do Twitter ou do Facebook para apoiar a causa.
Veja algumas das reações nas redes que levaram a hashtag #QueroUmDiaSemEstupro:
Após caso bárbaro no Rio, mulheres lançam "gritaço" contra naturalização do estupro.
Reação veio imediatamente após internautas debocharem
e compartilharem um vídeo de uma garota nua e dopada que foi estuprada por mais
de 30 homens
Coletivos de feministas lançaram nesta
quinta um “gritaço” nas redes sociais contra a naturalização do estupro. O
movimento começou depois da divulgação de um vídeo de uma garota desacordada e
nua, vítima de violência sexual no Rio de Janeiro.
A ideia da campanha é reunir mulheres de todas as partes do Brasil gritando não
contra o machismo, a misoginia e a violência contra as mulheres e em
solidariedade à garota alvo da violência. A atriz Letícia Sabatella aderiu ao
protesto. Paralelamente, a advogada e empresária dos Racionais Mcs, Eliane
Dias, e a presidente Dilma Rousseff também manifestaram na web em solidariedade
à garota e demonstaram repúdio à ação dos homens.
Postado nas redes sociais na
terça-feira, o
vídeo com imagens chocantes viralizou na internet.
A Polícia Civil e o Ministério Público fluminense investigam o caso e também a
divulgação e o compartilhamento das imagens. Muitos internautas postaram o
vídeo nas redes sociais como se não houvesse nenhum tipo de problema e ainda
escreveram comentários agressivos contra a garota, já identificada, que tem
apenas 17 anos.
“A ideia surgiu de discussões de
coletivos feministas indignados com a forma como o caso foi tratado por algumas
pessoas”, conta Manoela Miklos, feminista, doutora em Relações Internacionais e
criadora da campanha #AgoraÉQueSãoElas, em que mulheres ocuparam o espaço de
escritores e jornalistas homens durante uma semana em março, no mês do Dia
Internacional da Mulher.
“A gente ficou pensando em frases de efeito para tentar expressar nossa indignação, mas no fim decidimos que deveria ser mesmo um não. Já tentamos mil vezes explicar que isso é crime, não temos mais o que fazer. É não mesmo”, relata. A intenção é juntar vários desses vídeos em um só e postar um “gritaço” nacional hoje as 20h nas redes sociais com as hashtags #estupronuncamais #nãopassarão, explica Manoela, uma das articuladoras da ação, que envolve mulheres do Brasil inteiro. “A ideia surgiu de discussões de coletivos feministas indignados com a forma como o caso foi tratado por algumas pessoas”, conta Manoela Miklos, feminista, doutora em Relações Internacionais e criadora da campanha #AgoraÉQueSãoElas, em que mulheres ocuparam o espaço de escritores e jornalistas homens durante uma semana em março, no mês do Dia Internacional da Mulher.
“A gente ficou pensando em frases de efeito para tentar expressar nossa indignação, mas no fim decidimos que deveria ser mesmo um não. Já tentamos mil vezes explicar que isso é crime, não temos mais o que fazer. É não mesmo”, relata. A intenção é juntar vários desses vídeos em um só e postar um “gritaço” nacional hoje as 20h nas redes sociais com as hashtags #estupronuncamais #nãopassarão, explica Manoela, uma das articuladoras da ação, que envolve mulheres do Brasil inteiro.
“A gente ficou pensando em frases de efeito para tentar expressar nossa indignação, mas no fim decidimos que deveria ser mesmo um não. Já tentamos mil vezes explicar que isso é crime, não temos mais o que fazer. É não mesmo”, relata. A intenção é juntar vários desses vídeos em um só e postar um “gritaço” nacional hoje as 20h nas redes sociais com as hashtags #estupronuncamais #nãopassarão, explica Manoela, uma das articuladoras da ação, que envolve mulheres do Brasil inteiro. “A ideia surgiu de discussões de coletivos feministas indignados com a forma como o caso foi tratado por algumas pessoas”, conta Manoela Miklos, feminista, doutora em Relações Internacionais e criadora da campanha #AgoraÉQueSãoElas, em que mulheres ocuparam o espaço de escritores e jornalistas homens durante uma semana em março, no mês do Dia Internacional da Mulher.
“A gente ficou pensando em frases de efeito para tentar expressar nossa indignação, mas no fim decidimos que deveria ser mesmo um não. Já tentamos mil vezes explicar que isso é crime, não temos mais o que fazer. É não mesmo”, relata. A intenção é juntar vários desses vídeos em um só e postar um “gritaço” nacional hoje as 20h nas redes sociais com as hashtags #estupronuncamais #nãopassarão, explica Manoela, uma das articuladoras da ação, que envolve mulheres do Brasil inteiro.
Uma das apoiadoras é a filósofa e
idealizadora da PartidA, um movimento que pretende criar um partido feminista
brasileiro, Márcia Tiburi. Para ela, o estupro tem que ser olhado como uma
questão cultural para entender o motivo de o caso dessa garota não ser visto
com indignação por todos. “Temos que aprender a olhar para o estupro como uma
questão cultural. Na experiência cultural costumamos naturalizar tudo aquilo
que se torna comum, diário e cotidiano. Tudo aquilo que não é questionado”,
afirma Márcia.
Segundo ela, por isso têm pessoas hoje
rindo com o que aconteceu com a garota que foi estuprada no Rio de Janeiro.
“Pessoas que riem disso são aquelas pessoas que naturalizaram justamente esse
dado cultural, mas ao mesmo tempo nós não podemos naturalizar a ideia de que os
homens são estupradores por natureza porque eles não são. As pessoas são
criadas, educadas, formadas, generificadas, subjetivadas dentro do contexto
cultural e da tradição que elas vivem, por isso precisamos combater a cultura
do estupro contra toda forma de naturalização”, defende a filósofa. Quem também
aderiu ao protesto foi a atriz Letícia Sabatella.
Segundo dados do governo federal, no
Brasil acontecem oito estupros por dia ou um a cada três horas, em média. Os
números foram coletados pelo Disque 180, a central de atendimento à mulher da
Secretaria de Mulheres. De acordo com o 9º Anuário Brasileiro de Segurança
Pública, cujos dados mais recentes são de 2014, um estupro acontece a cada 11
minutos no Brasil, ou 47,6 mil no ano.
Fonte:
http://www.em.com.br
#JoderChilango
#JoderChilango
Ahora quieren convertir a la CDMX en una sinfonía de silbatos y pasarnos su responsabilidad de nuestra seguridad ante las agresiones machistas.
Pero buscan nuestro voto...
Este 5 de junio,
No lleves un macho a la Constituyente
Vota por una candidata Independiente
Ahora quieren convertir a la CDMX en una sinfonía de silbatos y pasarnos su responsabilidad de nuestra seguridad ante las agresiones machistas.
Pero buscan nuestro voto...
Este 5 de junio,
No lleves un macho a la Constituyente
Vota por una candidata Independiente
¿Qué pedo mancera? Queremos soluciones de verdad
El acoso
sexual es una de las modalidades de violencia más recurrentes que afectan los
derechos humanos de las personas, principalmente de las mujeres, a pesar de
ello, esta conducta no está tipificada como delito en nuestro país.
En
la Cd. de México, la Ley de Acceso a las Mujeres a una Vida libre de Violencia,
tipifica las miradas y palabras lascivas como parte de la violencia sexual; sin
embargo esta no contempla castigos a las personas que incurran en dicha falta,
por lo cual pasa a ser una ley casi inservible.
De
acuerdo con el INEGI la Ciudad de México supera en este fenómeno a los estados
más violentos del País, como Guerrero o Chihuahua.
Como
solución a dicho problema y en respuesta a la Movilización Nacional contra las
Violencias Machistas del pasado 24 de abril, el jefe de Gobierno de la Ciudad
de México, Miguel Ángel Mancera ha propuesto una serie de estrategias para
contar con una “ciudad más segura para las mujeres”, de entre las cuales, se
encuentra el uso de "silbatos rosas" cuyo objetivo principal será
erradicar el acoso sexual en el trasporte público. ¿Qué pedo mancera?
Queremos soluciones de verdad
La Petición
Sr. Miguel A.
Mancera:
Con gran
indignación, me he enterado que, durante la presentación de su Informe sobre
Acciones a 30 Días de la “Estrategia 30-100” contra la violencia hacia las
Mujeres en el Transporte y Espacios Públicos, anunció la entrega de silbatos
rosas como parte de la estrategia que su Gobierno ha implementado para prevenir
y erradicar el acoso sexual en el transporte público.
En
razón de lo anterior, le exijo tomar con seriedad un tema tan delicado que
transgrede la vida y dignidad de miles de mujeres, niñas y adolescentes en la
Ciudad de México, así como también, recordarle que, es su deber tomar medidas
necesarias para combatir el acoso sexual callejero y educar a la población para
que la sociedad rechace este tipo de conductas.
En
México no existe un marco legislativo que proteja a las mujeres del acoso
sexual en la vía pública, más allá de regalar silbatos rosas, existe la
inminente necesidad de legislar al respecto, así como establecer procedimientos
para denunciar y sancionar el acoso sexual en espacios públicos, porque no es
normal, natural, ni permisible que las mujeres se sientan violentada en las
calles.
26 de mayo de 2016
Primera Semana de la Diversidad Sexual en Universum - Museo de las Ciencias- Unam:
Conocimiento es respeto
La apertura de la sociedad mexicana ante la diversidad sexual ha cambiado
positivamente, podemos notarlo en la construcción de un marco legal
incluyente, la modificación del imaginario social en este aspecto, y en el
manejo de información en los medios de comunicación; sin embargo, aún hay
mucho trabajo que hacer, y son varias las áreas de oportunidad en este tema.
Es importante trabajar en los temas de discriminación y agresiones, a
través de la erradicación del odio y miedo a lo distinto. Para ello,
Universum ha reunido a las ciencias sociales y de la salud para impulsar el
conocimiento sustentado en investigación en el tema de la diversidad sexual,
teniendo como premisa una visión de respeto, aceptación e inclusión.
En nuestra sala “Sexualidad: vivirla en plenitud es tu derecho”,
se llevará a cabo, por primera vez, la Primera Semana se la Diversidad
Sexual. Tendremos distintas actividades dirigidas a padres de familia,
profesores, investigadores y público en general. El objetivo es crear un
ambiente de diálogo que lleve a la reflexión sobre los avances y alternativas
en el tema de la diversidad sexual, desde la perspectiva de los derechos
humanos, la salud, la salud mental, la cultura de la prevención, consultoría,
investigación y oportunidades de emprendeduría para impulsar la acción de la
inclusión a partir de la apropiación y la divulgación de la ciencia.
Esta iniciativa de Universum, es apoyada por Divulgación de la Ciencia
UNAM (DGDC), la Federación Mexicana de Educación Sexual y Sexlogía, el
Instituto Nacional de la Juventud, Clínica Condesa, AIDS Healthcare
Foundation México, México Vivo, Letra S, AVE México y DIVERSEX.
Del 24 al 29
de mayo de 2016
Programa
Martes 24
Miércoles 25
Jueves 26
Viernes 27
Sábado 28
Domingo 29
*Programación sujeta a cambios sin previo aviso
|
AVE de México, invita:
Sábado, 21 de Mayo de las 16:00 y 18:00
Calle Querétaro 246 Piso 3 Col. Roma
Del. Cuauhtemoc
AVE de México
Te invita a participar:
En la segunda edición de nuestra actividad JUGAR Y APRENDER y en esta ocasión con: “SERPIENTES Y ESCALERAS Y EL JUEGO DE LA VIHDA”. (Dos materiales didácticos diseñados por AVE de México como alternativa para la promoción de la salud sexual y prevención de VIH y otras ITS).
En esta sesión, podrás intercambiar y ampliar tus conocimientos, acerca de derechos sexuales y VIH, así como formas para interactuar con grupos y abordar temas sensibles en los ámbitos personal y profesional, adquirirás herramientas para el manejo de estos juegos como material didáctico en intervenciones educativas considerando las características del público con el que se ocupen.
La sesión está dirigida a profesionales y promotores de la salud y educación, integrantes de poblaciones LGBTTTI y público en general.
Se llevará acabo el sábado 21 de Mayo del presente año en un horario de 16:00 a 18:00 en las instalaciones de AVE de México ubicadas en Querétaro 246, tercer piso, Col. Roma, Delegación Cuauhtémoc, a una calle del Metrobús Sonora.
Cuota de recuperación $75 pesos por persona.
Informes: 10 54 32 12
sandra@avedemexico.org.mx
Al finalizar te invitamos a visitar la Condonería de AVE de México en donde podrás conocer y adquirir una amplia variedad de implementos para el sexo seguro y protegido.
Te invita a participar:
En la segunda edición de nuestra actividad JUGAR Y APRENDER y en esta ocasión con: “SERPIENTES Y ESCALERAS Y EL JUEGO DE LA VIHDA”. (Dos materiales didácticos diseñados por AVE de México como alternativa para la promoción de la salud sexual y prevención de VIH y otras ITS).
En esta sesión, podrás intercambiar y ampliar tus conocimientos, acerca de derechos sexuales y VIH, así como formas para interactuar con grupos y abordar temas sensibles en los ámbitos personal y profesional, adquirirás herramientas para el manejo de estos juegos como material didáctico en intervenciones educativas considerando las características del público con el que se ocupen.
La sesión está dirigida a profesionales y promotores de la salud y educación, integrantes de poblaciones LGBTTTI y público en general.
Se llevará acabo el sábado 21 de Mayo del presente año en un horario de 16:00 a 18:00 en las instalaciones de AVE de México ubicadas en Querétaro 246, tercer piso, Col. Roma, Delegación Cuauhtémoc, a una calle del Metrobús Sonora.
Cuota de recuperación $75 pesos por persona.
Informes: 10 54 32 12
sandra@avedemexico.org.mx
Al finalizar te invitamos a visitar la Condonería de AVE de México en donde podrás conocer y adquirir una amplia variedad de implementos para el sexo seguro y protegido.
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Embajada de Haití 24 hrs. Calle: Presa Don Martín, Número 53, Colonia Irrigación, Miguel Hidalgo. Telefónos: 55802487 y 55572065. HSBC: 4042...