29 de julio de 2016

#1AñoDelCasoNarvarte #JusticiaParaL@s5



Sí fue un multi femi-homicidio. Cuatro Feminicidos. Sí. Feminicidios. Un homicidio. Cinco vidas tomadas. Que no se nos olvide. Un año ya y el caso en el fango. Fango en el que entró apenas se cometieron los crímenes. Las autoridades mismas lo propiciaron. Y los medios se prestaron. Y en ese fango quedará para no salir al menos, en el futuro cercano. A nosotras y nosotros nos toca NO OLVIDAR, RECORDANDO. (Y me seguirá molestando, que nombre quien nombre, organice quien organice, que aunque escriben los 5 nombres esta vez (lo que se agradece, pues reconozco que tuvieron el tacto, incluso de hacerlo en orden alfabético) la imagen, esa que desdeñamos (como si no supieran lo que impacta una imagen) "aparentemente", sigue siendo sólo de Rubén y Nadia. Así es como continuamente caminamos como sociedad en el otro fango: el de la invisibilización y la "emblematización"...

Punto Gozadera, invita:


En el Edo de Mx:


CulturaDH y Talleres Casandra de Antropología Feminista:


#AlertaVeracruz #YoDecidoVeracruz




Carta a la Legislatura del Estado de Veracruz, por nuestro Derecho a Decidir.

27 de julio de 2016.
A LA LEGISLATURA DEL ESTADO DE VERACRUZ-LLAVE
C. Diputada Octavia Ortega Arteaga
Presidenta de la Mesa Directiva
LXIII Legislatura
Estado Libre y Soberano de
Veracruz de Ignacio de la Llave
Presente
Estimada Sra. Diputada Ortega:
Las que suscribimos el presente escrito , somos mujeres feministas del movimiento amplio de mujeres que articulamos de manera democrática y participativa nuestras acciones.
Motiva nuestro Escrito hacer de su conocimiento así como de todas y todos los integrantes de la LXIII Legislatura local, nuestra profunda preocupación por la reforma al Artículo 4º de la Constitución Política del Estado Libre y Soberano de Veracruz-Llave, aprobada el pasado 21 de enero de 2016.
Dicha reforma se traduce en una criminalización hacia las mujeres veracruzanas al negarles el acceso a decidir en libertad y con los métodos de salud seguros, el abortar, es de ir. a decidir sobre su maternidad o no, de manera voluntaria.
Mucho se ha debatido y mucho se seguirá debatiendo en torno al derecho inalienable de las mujeres a decidir sobre nuestros cuerpos y nuestras vidas.
Todo derecho debe contar con un marco jurídico, que no debe ser limitante del propio derecho. Los derechos de las mujeres, concebidos como derechos humanos plenos, incluyen el propio a decidir sobre nuestros cuerpos.
Estamos convencidas de que fueron otros los intereses, por demás ajenos a los derechos de las veracruzanas, los que llevaron a que las y los Diputados locales, hicieran caso omiso a todos los derechos humanos plenos de las mujeres, lo establecido en las leyes generales, lo mandatado en los más de cien Tratados Internacionales suscritos y ratificados por México en materia de derechos humanos, entre ellos el  Pacto Internacional de Derechos Civiles y Políticos y el Pacto Internacional de Derechos Económicos, Sociales y Culturales,  que en virtud del Artículo 3, común a ambos, aseguran a los hombres y a las mujeres igual título a gozar de todos los derechos enunciados en esos documentos. Además, hay Tratados y órganos de expertos dedicados específicamente a hacer realidad los derechos humanos de las mujeres: La Convención sobre la eliminación de todas las formas de discriminación contra la Mujer (CEDAW) considerada como la Carta Internacional de Derechos de las Mujeres, por mencionar unos.
Pero también, desestimaron las miles de voces que se opusieron (y se oponen) a dicha reforma. Hoy, que la Legislatura local se apresta a ratificar o descartar la reforma en comento, es tiempo de que se eche atrás la misma y se reivindique el derecho de las mujeres veracruzanas a decidir sobre nuestros cuerpos y vidas.
Las y los Diputados locales, tienen la oportunidad de reponer el daño a miles de veracruzanas, al reconocer su derecho a ejercer en libertad y con métodos seguros, la decisión sobre nuestros propios cuerpos. Al fin y al cabo, como bien se afirma, la maternidad no es destino.
                               
¡NUESTRA SORORIDAD A LAS MUJERES VERACRUZANAS!
C. c p.- al C. Diputado Juan Nicolás Callejas Arroyo
Presidente de la Junta de Coordinación Política


Católicas repudiam o Projeto Escola Sem Partido:

--> Nós, Feministas e Católicas pelo Direito de Decidir, apoiamos os profissionais, educadores e teóricos do campo da Educação no Brasil que têm denunciado e lutado contra o PL 867/2015, conhecido como Escola Sem Partido.
Como bem apontam os especialistas, trata-se de um projeto obscuro que objetiva instaurar a ignorância e intolerância à pluralidade de ideias e saberes no Brasil, ferindo princípios constitucionais, impondo uma #LeiDaMordaça nos espaços escolares, impedindo professores de se expressarem livremente e, consequentemente, violando os direitos dos alunos e alunas ao ensino crítico.
Até o Ministério Público Federal (MPF) já veio à público dizer que este PL é inconstitucional. Leia aqui.
Pedimos aos noss@s leitores e seguidores que se informem e se manifestam contra mais este ataque aos direitos fundamentais de nossa população.
Entrem na enquete sobre o PL no portal E-Cidadania do Senado e votem CONTRA: https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaomateria?id=125666
Abaixo compartilhamos referências importantes do movimento contra o Projeto “Escola Sem Partido”
Blogs:
Professores contra o Escola sem Partido
https://contraoescolasempartidoblog.wordpress.com/
Páginas e Grupos no Facebook:
https://www.facebook.com/contraoescolasempartido/
https://www.facebook.com/groups/1253520904667465/
Matéria com Mapa de projetos semelhantes: https://educacaoeparticipacao.org.br/acontece/sem-partido-e-sem-educacao/
Debate no Canal Futura:
https://youtu.be/J2v7PA1RNqk


Mulheres contra o Escola Sem Partido no Brasil!


“130 mulheres são estupradas todos os dias no Brasil. Estima-se que apenas 10% dos casos de violência sexual sejam reportados às autoridades. Enquanto isso, no Congresso, dois projetos de lei, de autoria de corruptos e reacionários, tentam dificultar o atendimento médico e o aborto para vítimas de estupro”*.

Se o Escola Sem Partido for aprovado nesse mesmo Congresso, esse debate não poderá ser feito em sala de aula. Pela vida das meninas e das mulheres, somos contra o projeto!

Conheça nossa campanha:
www.facebook.com/events/1091901004232342/

*Pelo fim da cultura do estupro:
https://juntos.org.br/2016/05/transformar-nosso-luto-em-luta/

En Puebla:


¡Qué comiencen las vacaciones! y con ellas, nuestra 2a. Escuelita de Verano para chavas y chavos (11 a 16 años)...
¡Desde la perspectiva feminista y de juventudes!
info vía inbox ; al 2 32 82 40 ó al 22 21 04 31 93

28 de julio de 2016

PERIGOSO É O MACHISMO, JOSÉ SERRA por Jean Wyllys- ASCOM

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Nesta segunda-feira, em visita ao México, o chanceler golpista José Serra demonstrou mais uma vez porque seu Partido, o PSDB, mereceu perder a eleição para presidência 4 vezes seguidas. Em uma tentativa de brincadeira com a chanceler mexicana, Claudia Ruiz Massieu, Serra afirmou ao microfone: "Devo dizer, cara ministra, que o México, para os políticos homens no Brasil, é um perigo, porque descobri que aqui quase a metade dos senadores são mulheres".

Essa frase de Serra, que evidentemente não teve nenhuma graça, demonstrou a falta de empatia que o senador tem pelo empoderamento de mulheres em cargos relevantes no governo. Ela se assemelha com um retrato da própria falta de mulheres no governo golpista de Michel Temer, que ele tentara vender aos oficiais mexicanos, como se não tivesse, ele próprio, perdido a eleição. Serra escancarou o pensamento machista que está na raiz da formação do atual governo interino do Brasil, que não tem uma única ministra para enviar em missões no exterior.

Imaginemos o contrário. Imaginemos que a delegação mexicana, que Serra notou ter muitas mulheres, tenha vindo ao Brasil, e apenas encontrado homens, em sua maioria de cabelos brancos e sobrenomes bem conhecidos. Certamente estranhariam na mesma proporção que o senador tucano. E é essa imagem do país que esse governo tem transmitido ao restante do mundo.

No caso específico do ministro-interino, é preciso lembrar que não é a primeira vez que essa misoginia vem à tona. Em 2010, durante a eleição presidencial, Serra pautou a discussão do aborto para criticar abertamente a Dilma, como se a defesa que ela fizera anteriormente da proposta fosse motivo para votarem nele. Meses atrás, a senadora Kátia Abreu mereceu notas em vários jornais por ter jogado vinho no rosto de Serra, que lhe chamara de "namoradeira"; Brincadeira que lida com a afetividade das mulheres de forma menos digna ou moralmente aceita que a dos homens.

Vamos deixar claro: Mulheres no poder não são perigosas. Perigoso é tomar o poder por via de um arranjo institucional entre homens corruptos, e depois deixar de fora o gênero feminino, que está em maioria na sociedade. A única possibilidade de um futuro democrático e socialmente estável no Brasil é a garantia de direitos para todas as pessoas. As mulheres não voltarão para cozinhas. Elas acordaram para ocupar todos os espaços e realizar todos os seus sonhos. E farão isso mesmo que seja contrariando os interesses arcaicos de homens machistas.

25 de Julio - Día Internacional de la Mujer AfroLatinoamericana y AfroCaribeña ; 25 de Julho Dia da Igualdade Racial e de Genero/ Dia da Mulher Negra:


22 de Julio - Día Internacional del Trabajo Doméstico No Remunerado.


#22dejulio Día internacional del Trabajo Doméstico No Remunerado
• Trabajo doméstico no remunerado, el impuesto oculto •
El trabajo doméstico y de cuidados es invisible. No se reconoce, no tiene pago. Es desvalorado. Según el INEGI, representa el 24.2% del Producto Interno Bruto.
Las mujeres somos quienes más tiempo dedicamos a estas labores, nosotras pagamos este impuesto oculto.
Urge un sistema público del cuidado para erradicar esta desigualdad.

Red TDT y Universidad del Claustro de Sor Juana, invitan:


La #DesapariciónForzada y la #Tortura son graves pendientes del #Estado mexicano. Por ello la Red TDT y la Universidad del Claustro de Sor Juana invitan a un #Foro #Internacional en el que debatirán expertos, víctimas y organizaciones. Tú puedes asistir el 20 y 21 de julio. Consulta aquí el programa y regístrate http://bit.ly/29qOV7v

Recordemos que hasta el momento se encuentran pendientes de aprobación las leyes que
#EPN se había comprometido a aprobar a más tardar a principios de este año. La #SociedadCivil ha participado activamente en estos procesos que todavía no fructifican. Este Foro busca aportar a la discusión.

Asamblea Metropolitana de Madres y Padres de familia, OPT y SME; invitan:

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Asamblea Metropolitana de Madres y Padres de familia Jueves 14 de Julio a las 10am en el SME de Insurgentes #98 col.Tabacalera primer piso. Mapa: Marcador colocado cerca de Av. Insurgentes Nte. 86K, Tabacalera, 06030 Ciudad de México, D.F. https://goo.gl/maps/1qNGrDYzY9t


Greenpeace, CENCOS, Colectivas, FASOL A.C y Fronteras Comunes, invitan:


UAM - Iztapalapa, invita:


ADIVAC A.C, invita:


Los machos conducen al mundo por Lydia Cacho:


   El vuelo 909 de American Airlines estaba a punto de despegar hace tres días en su ruta Miami-Buenos Aires, Argentina; cuando la pilota anunció la duración del vuelo dio la bienvenida, saludó a su copilota y a las sobrecargos, sucedió lo inesperado: siete pasajeros se levantaron recogieron sus maletines y gritaron que saldrían del avión porque no estaban dispuestos a que dos mujeres pilotearan la aeronave. Los pasajeros que abandonaron del avión provocaron una hora de retraso.
   Antes de que algún lector se alebreste por el uso del sustantivo pilota, de acuerdo a la Nueva gramática de la lengua española las profesiones en femenino son correctas: la médica, la abogada, la pilota. Lo que no es correcto, deseable ni admisible es la misoginia como parte del entramado de la discriminación contra las mujeres.
   Antes de bajar del avión David, un pasajero que volaba en Westjet dejó una nota escrita para la piloto del avión. “Para el capitán de Westjet: la cabina de pilotos no es lugar apropiado para una mujer. El mayor honor para una mujer es ser madre, no capitana. Nos hacen falta madres no mujeres pilotos. P.D. Desearía que la próxima Westjet me informe si una dama va a pilotear mi avión para que compre boletos en otra línea aérea. En realidad eso (de que una mujer sea piloto) es pura vanidad y no me impresiona. Con respeto y amorosamente, David”.

    Todos los días miles de personas justifican y minimizan la discriminación hacia las mujeres y las mandan a “su lugar correcto”: la cocina, la cama, la lavandería, la sección de maternidad, el servicio. Cada vez que alguien señala la discriminación estratégica y la urgente necesidad de que los partidos políticos, las universidades, las Academias (como el Colegio Nacional o la RAE) abran espacios a la paridad (es decir la misma cantidad de hombres y mujeres en puestos de poder e incidencia cultural) alguien sale con la frase “lo que importa no es el género sino la capacidad”. Lo cierto es que si el mundo fuera dominado por las mujeres y los hombres no pudieran acceder al 50% de los puestos laborales bajo el precepto de que no se les contrata porque no hay hombres lo suficientemente capaces, inteligentes o fuertes para asumir determinados trabajos, ya habríamos enfrentado una guerra sangrienta contra el matriarcado.   
   Sin embargo a pesar de que las mujeres son responsables del 80% del trabajo cultural y político tras bambalinas, a pesar de que hay brillantes científicas, escritoras, académicas, políticas y estrategas, a ellas se les sigue manteniendo bajo el yugo sexista del falso supuesto que explica si las mujeres fueran como los hombres tendrían el mismo acceso al poder. Y ¿qué significa eso? Pues simple y llanamente que millones son como los siete que bajaron del avión: están en desacuerdo con las políticas de igualdad y contra toda forma de promoción del acceso igualitario de las mujeres a los puestos otrora considerados exclusivamente masculinos, como si todo en la vida fuera competencia por el poder y no el simple derecho al acceso igualitario a todas las profesiones que integran y representan a las sociedades. El masculinólogo Miguel Lorente Acosta asegura que la competición del machismo está llena de trampas porque parte de la desigualdad para dar ventaja a los hombres sobre las mujeres y por sobre otros hombres que no representan el machismo; porque está diseñada para vencer y no para ganar. El machismo se sustenta en derrotar a las y los demás, en excluirles de ciertos espacios, en proteger los principios y valores de un tipo de masculinidad beligerante que cree que dirige, controla, guía y conduce a la humanidad con los principios heteronormativos que considera universales, en los cuales sólo los hombres tienen las virtudes y habilidades para llevar a cabo tareas serias. A los pasajeros del avión como a muchos en tierra les parece genial que sean mujeres aeromozas quienes les atienden, sirvan y estén a cargo de su seguridad, pero jamás quienes les conduzcan a un sitio seguro. La presencia de mujeres en todas las profesiones representa para muchos el riesgo de que otro modelo que no sea el masculino sea posible y se les acaben las excusas para excluir a las mujeres de los espacios de liderazgo y poder.


16 de julio de 2016

Las Constituyentes CDMX, convoca:


Secretaria de Cultura, invita:


ADIVAC A.C, invita:


La Asamblea General de los Pueblos, Barrios, Colonias y Pedregal de Coyoacán; Mujer y Medio Ambiente y la Campaña Nacional Sin Maíz NO hay País, convocan:


Salvador -BA- Brasil:


Nesta sexta-feira, as Mães pela Diversidad e outros coletivos e militantes organizarão uma manifestação em Salvador, na Bahia, para lembrar mais uma morte provavelmente relacionada à LGBTfobia e exigir um basta nesse tipo de violência. A concentração será às 18:00 horas, em frente a San Sebastian, no bairro do Rio Vermelho, onde Leonardo Moura, de 30 anos, foi brutalmente espancado até a morte nesta última sexta (8).

Segundo relato de uma prima de Leonardo, ele e outro jovem saíram de uma festa nas primeiras horas da manhã do último sábado. O amigo tomou um ônibus e Leonardo foi andando até uma rua onde queria pegar um táxi. Disto em diante, ainda é nebuloso o que aconteceu, porém Leonardo foi encontrado violentamente agredido em uma praia. Dois dias depois, embora tenha apresentado melhora momentânea, veio a falecer no Hospital Geral do Estado. Crime de motivação homofóbica é a principal suspeita de familiares e amigos dele.

Esse caso não está isolado. Recentemente, o jornal americano The New York Times disse em matéria de destaque que o Brasil vive uma verdadeira epidemia de violência contra LGBT's. O jornal mencionou diversos casos recentes, todos chocantes, em que pessoas LGBT foram mortas em situações que fogem ao padrão de crimes motivados por roubo ou sequestro. A verdade é que a situação no Brasil sobre esse tipo de violência vem emitindo sinais alarmantes em diferentes regiões.

Aparentemente, o recente empoderamento de políticos fundamentalistas, desde o início na base do golpe parlamentar que substituiu no poder a presidenta eleita, deixou setores fascistas da sociedade mais à vontade para deslanchar seu ódio às diversidades. A discriminação e o preconceito, antes mal disfarçados, agora estão escancarados e se tornaram slogans de campanhas. Da mesma forma, parece que esses setores mais conservadores da sociedade se tornam ainda mais abjetos quando são confrontados com uma participação crescente de pessoas LGBT's em postos que durante muito tempo não puderam ocupar. Mas eles não vão nos enviar de volta para os armários!

Se estas pessoas pensam que mudarão nosso comportamento por conta de sua intolerância, estão delirando. Os LGBT's não abrirão mão de qualquer um dos seus direitos. Muito menos ainda os direitos à liberdade e à vida! A morte de Leonardo Moura não passará impune. LGBTfóbicos não passarão no Brasil!

11 de Julio - Día Mundial de la Población:

El Día Mundial de la Población es un evento anual que se lleva a cabo el 11 de julio, que busca tomar conciencia de las temáticas globales demográficas. El evento fue establecido por el Programa de las Naciones Unidas para el Desarrollo (PNUD) en 1989, en virtud de que alrededor de este día, pero dos años atrás, la Tierra alcanzó los cinco mil millones de habitantes. 
La población global en el 11 de julio de 2008, en el aniversario número veinticinco del "día de los cinco mil millones" se estimó en 6.727.551.263. En 1968, los líderes mundiales proclamaron que los individuos tienen el derecho humano básico de determinar libre y responsablemente el número y el espaciamiento de sus hijos. Cuarenta años después, los métodos anticonceptivos modernos permanecen inasequibles para cientos de millones de mujeres y hombres
El Día Mundial de la Población reafirma el derecho de la gente para planificar sus familias. Lo que impulsa actividades, eventos y difusión de información que ayuden a hacer real este derecho – principalmente para aquellos con mayor dificultad para acceder a la información y a los servicios necesarios para planificar sus familias, como la población marginal por los jóvenes.
Que la población pueda planear sus familias implica que puedan planear su vida. Pueden programar vencer a la pobreza, mejorar la salud de las madres e hijos, lograr una mayor equidad de género, planear derrotar la muerte materna y sostener a la juventud.
Más de 1.500 millones de personas tienen entre 10 y 25 años. Esta generación de adolescentes se aproxima a la adultez en un mundo que sus ancestros jamás pudieron imaginarse: Globalización, SIDA, comunicación electrónica y un cambio climático que ha modificado irrevocablemente el paisaje.
El escenario es heterogéneo, en razón de que los jóvenes comparten ideas, valores, música y símbolos a través de los medios masiva de comunicación y de la tecnología electrónica lo que ha ocasionado el surgimiento de una cultura juvenil global. Muchos están organizándose y comunicándose en vías formales e informales
Pero más de la mitad de los jóvenes vive en la pobreza con menos de dos dólares diarios. La mayoría de las veces carecen del acceso a las tecnologías y a la información. Muchos también enfrentan la desigualdad social, escuelas deficientes, discriminación de género, desempleo y sistemas de salud inadecuados. Situación que se debe revertir, porque invertir en los jóvenes es invertir en los líderes futuros de las familias, comunidades y naciones.
El Fondo de Población de las Naciones Unidas promueve y protege los derechos de los jóvenes, visionando un mundo en el cual los niños y las niñas tengan oportunidades óptimas para desarrollar plenamente su potencial, para expresarse libremente, que sus opiniones sean respetadas y a superar la pobreza, la discriminación y la violencia.
El Fondo trabaja a través de diversos sectores y con varios socios para:
Otorgar a los adolescentes y jóvenes las habilidades necesarias para lograr sus sueños, para pensar críticamente y expresarse con libertad. Promover la salud, lo que incluye permitirles el acceso a información de contenido sexual y reproductivo, educación, comodidades y servicios. Facilitar a los jóvenes el acceso a planes de vivienda y de empleo. Defender los derechos de los jóvenes, especialmente aquellos de las adolescentes y de los grupos marginales para que crezcan segura y saludablemente y ser el objeto de inversiones sociales. Impulsar a los liderazgos juveniles y su participación en decisiones que les conciernan, incluyendo el desarrollo de sus sociedades.
Fuente: Wikipedia

#Ayotzinapa #Justicia #EAAF #Justicia:



El Equipo Argentino de Antropología Forense - EAAF presenta sus principales conclusiones sobre el dictamen de exhumación, identificación y causa y circunstancias de muerte de Julio César Mondragón Fontes, estudiante de la Escuela Normal Rural de Ayotzinapa, quien perdiera la vida en los hechos ocurridos los días 26 y 27 de septiembre de 2014 en Iguala, Guerrero. http://bit.ly/29sklM

Amnístia Internacional, invita:

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Campamento: Una fogata por los derechos sexuales y reproductivos en Tepoztlan, para jóvenes de 18 a 25 años. gratuito

Informes redmultiplicaedh@amnistia.org.mx

Amnistía Internacional México a través del Programa de Educación en Derechos Humanos y como parte del Proyecto de Educación, Empoderamiento y Justicia convoca a Jóvenes a luchar en la defensa de los derechos sexuales y reproductivos, y en contra de la discriminación hacia mujeres y niñas, y comunidades LGBTTI.
8, 9 y 10 de julio.
Cupo limitado.


Cuerpa Colectiva, convoca:


10 DOCUMENTÁRIOS PARA DEBATER GÊNERO, CLASSE E RAÇA:

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1) Doméstica
https://www.youtube.com/watch?v=NVl1wptZdS4

2) Mucamas
http://www.videocamp.com/pt/movies/mucamas-2015

3) The true cost
https://www.youtube.com/watch?v=OaGp5_Sfbss

4) 25 de julho: feminismo negro contado em primeira pessoa
https://www.youtube.com/watch?v=J6ev2V-Ee3U

5) Como se fosse da família
https://vimeo.com/111841020

6) Garapa
https://www.youtube.com/watch?v=0HUW_MICVVg

7) Meninas
https://www.youtube.com/watch?v=92WaYgChtDo

8) Dandaras: a força da mulher quilombola
https://www.youtube.com/watch?v=RSW3uEfk4QU

9) Mães de maio: um grito por justiça
parte 1 - https://www.youtube.com/watch?v=Y4STk8g3uI4
parte 2 - https://www.youtube.com/watch?v=yFwtI0C13Yw

10) Catadora de sonhos
https://www.youtube.com/watch?v=GK5-JdYxWjM

Wikipedia - Editatona, invita:


-El evento se realizará el 2 de julio y las wikipedistas podrán editar, escribir o traducir contenidos digitales con enfoque de género.

El Programa Especial de Igualdad de Oportunidades y No Discriminación hacia las Mujeres de la Ciudad de México 2015-2018, establece como política pública “promover el desarrollo de contenidos educativos digitales, acordes con una visión de Derechos Humanos, enfoque de género, criterios de innovación y progreso científico, en esquemas escolarizados y no escolarizados”, por ello el Instituto de las Mujeres de la Ciudad de México (Inmujeres CDMX) y la Fundación Wikimedia México invitan a participar en el quinto encuentro de “Editatona”.El objetivo de este evento es promover la participación de las mujeres en el uso de las Tecnologías de la Información y la Comunicación (TIC), así como generar un espacio para el desarrollo y edición de contenidos digitales desde un enfoque de género.De acuerdo con datos de Wikimedia, una de cada 10 personas wikipedistas en el mundo es mujer, por lo que existen desigualdades en la producción de contenidos e información en Internet, ya que en su mayoría son hombres quienes los realizan o emiten.Para superar la brecha digital, el Inmujeres CDMX organiza este maratón de edición, creación y mejora de los artículos de la enciclopedia virtual Wikipedia, tendrá como tema los “Derechos Humanos de las Mujeres” y se llevará a cabo el sábado 2 de julio, de 9:30 a 18:00 horas, en las instalaciones del Inmujeres CDMX, ubicadas en Av. José María Izazaga 148, Col. Centro, delegación Cuauhtémoc.Las mujeres mayores de 20 años, organizaciones de la sociedad civil y académicas que quieran participar como wikipedistas, lo pueden hacer previo registro en la página web del Inmujeres CDMX: http://www.inmujeres.cdmx.gob.mx/editatona-derechos-humanos-de-las-mujeres; de la misma manera es necesario que el día del encuentro traigan una laptop o tableta.De acuerdo con su interés y conocimiento en la materia, las participantes podrán contribuir de diferentes maneras, como son: la edición de artículos ya existentes (enriqueciendo las referencias o el contenido); mejorar la redacción o la ortografía; crear artículos nuevos o traducirlos; así como donar material multimedia de creación propia, como son fotos y videos.Se otorgará un reconocimiento a la persona que más haya editado contenidos y se contará con una ludoteca para las participantes que asistan con niñas y niños.El encuentro “Editatona” se ha realizado en cuatro ocasiones en la CDMX, el primero de ellos se efectuó el 31 de enero de 2015 en el Instituto de Liderazgo Simone de Beauvoir con el tema “Feminismo y lenguaje incluyente”; el segundo se llevó a cabo en la Biblioteca Vasconcelos, el 14 de marzo del año pasado, cuya temática fueron las biografías de “Mujeres internacionales”.El tercer encuentro se realizó el 1º de agosto de 2015 en el Telmex Hub donde se editaron contenidos sobre “Mujeres mexicanas destacadas” y el último se llevó a cabo el 5 de marzo de 2016 en la Fundación Alumnos 47, con el tema “Mujeres artistas mexicanas”.Las TIC representan herramientas para que las mujeres mejoren sus condiciones de vida, ya que les permiten, entre otras cosas: acceso al empleo, a redes sociales, a investigar, estudiar, buscar recursos, realizar pagos, gestionar servicios, comunicarse o aumentar sus ingresos.



Lee el boletín en: http://www.inmujeres.cdmx.gob.mx/in...


Sedesol, Indesol, Mujeres en Frecuencia A.C, Quimera y MUDECI A.C´s, invitan:


En San Cristóbal de las Casas - Chiapas:



Feria por la Dignidad en Punto Gozadera en colaboración con Centro de DH´s Fr. Francisco de Vitoria A.C: