31 de marzo de 2017
28 de marzo de 2017
#BastaDeImpunidadYViolenciaMachista
¡Un Porky pederasta absuelto! ¡Una madre que fue asesinada en frente a
sus hijos por denunciar la violencia intrafamiliar que vívia por parte
de su pareja! ¡Miroslava Breach, una periodista asesinada por ejercer el
libre derecho a comunicar la verdad! ¡Tamara, linchada en redes
sociales por denunciar el acoso verbal y moral de un taxista! ¡Una niña
de 5 años, no identificada, violada y asesinada, tirada a la basura! YO
perdiendo la fé en la humanidad... Paulinha Furtado
24 de marzo de 2017
22 de marzo de 2017
BRASIL- Frente Brasil Popular e a Frente Povo Sem Medo:
A Frente Brasil
Popular e a Frente Povo Sem Medo, convocam você a engajar-se na luta para
barrar a reforma da previdência e o fim da aposentadoria. É preciso organizar a
resistência e conscientizar a população nos seus locais de trabalho, nas
escolas e universidades, no campo e na cidade, sobre o brutal ataque aos
direitos que vem sendo patrocinado por um governo e uma esmagadora maioria do
Congresso Nacional, que não tem compromisso com o povo. É preciso fazer a luta
nas ruas! Por isso no dia 15 de Março estaremos junto com os trabalhadores/as
da educação em greve e com o conjunto da classe trabalhadora paralisada, para
realizar grandes manifestações que mostrem que não aceitamos o fim da
aposentadoria e nem um governo que seja instrumento para caçar direitos e piorar
a vida dos brasileiros/as.
Antes disso, no dia 8 de Março, nos somaremos à luta das mulheres, especialmente prejudicadas pelo ataque a previdência, que irão às ruas de todo Brasil em defesa da vida de mulheres dizendo: Aposentadoria Fica! Temer Sai!
O presidente ilegítimo Michel Temer reafirma, a cada ação, o sentido do golpe que o colocou no governo. É um governo que, com o apoio da maioria do Congresso Nacional, busca liquidar a capacidade de ação do Estado em favor da população e ao mesmo tempo preservar e aumentar o lucro dos patrões e especuladores. A reforma do ensino médio, recentemente aprovada e encaminhada sem debate com alunos ou professores, demonstra essa ânsia por destruir políticas públicas. A retirada da exclusividade da Petrobrás sobre a exploração do Pré-Sal e o anúncio da liberação para estrangeiros comprarem terras brasileiras, mostram a falta de compromisso com a soberania nacional. Congelar o orçamento público por 20 anos, enquanto as necessidades do povo só aumentam, especialmente numa conjuntura de crise política e econômica e alta do desemprego, informa o sentido desumano do projeto político em curso. Como se não bastasse, o governo e os patrões também querem acabar com os direitos trabalhistas. Pretendem colocar o negociado acima do legislado e liberar as terceirizações sem limites.
A ofensiva aos direitos do povo brasileiro ainda não foi suficiente para eles. Para acabar, de vez, com o papel constitucional do governo de promover a proteção social, falta acabar com a aposentadoria e a previdência pública. Temer enviou mais uma grande alteração na Constituição brasileira que está sendo discutida no Congresso Nacional e pode acabar com a sua aposentadoria. A única forma de evitarmos mais esse ataque é lutando. Mobilize-se! Convoque seus amigos, colegas e vizinhos. No próximo dia 15 de Março tomaremos as ruas nas principais cidades do país para barrar o desmonte da previdência e o fim do direito à aposentadoria.
Fora Temer, Diretas Já!
Nenhum Direito a Menos!
Em Defesa Da Aposentadoria!
São Paulo, 22 de Fevereiro de 2017
Frente Brasil Popular
Frente Povo Sem Medo
Antes disso, no dia 8 de Março, nos somaremos à luta das mulheres, especialmente prejudicadas pelo ataque a previdência, que irão às ruas de todo Brasil em defesa da vida de mulheres dizendo: Aposentadoria Fica! Temer Sai!
O presidente ilegítimo Michel Temer reafirma, a cada ação, o sentido do golpe que o colocou no governo. É um governo que, com o apoio da maioria do Congresso Nacional, busca liquidar a capacidade de ação do Estado em favor da população e ao mesmo tempo preservar e aumentar o lucro dos patrões e especuladores. A reforma do ensino médio, recentemente aprovada e encaminhada sem debate com alunos ou professores, demonstra essa ânsia por destruir políticas públicas. A retirada da exclusividade da Petrobrás sobre a exploração do Pré-Sal e o anúncio da liberação para estrangeiros comprarem terras brasileiras, mostram a falta de compromisso com a soberania nacional. Congelar o orçamento público por 20 anos, enquanto as necessidades do povo só aumentam, especialmente numa conjuntura de crise política e econômica e alta do desemprego, informa o sentido desumano do projeto político em curso. Como se não bastasse, o governo e os patrões também querem acabar com os direitos trabalhistas. Pretendem colocar o negociado acima do legislado e liberar as terceirizações sem limites.
A ofensiva aos direitos do povo brasileiro ainda não foi suficiente para eles. Para acabar, de vez, com o papel constitucional do governo de promover a proteção social, falta acabar com a aposentadoria e a previdência pública. Temer enviou mais uma grande alteração na Constituição brasileira que está sendo discutida no Congresso Nacional e pode acabar com a sua aposentadoria. A única forma de evitarmos mais esse ataque é lutando. Mobilize-se! Convoque seus amigos, colegas e vizinhos. No próximo dia 15 de Março tomaremos as ruas nas principais cidades do país para barrar o desmonte da previdência e o fim do direito à aposentadoria.
Fora Temer, Diretas Já!
Nenhum Direito a Menos!
Em Defesa Da Aposentadoria!
São Paulo, 22 de Fevereiro de 2017
Frente Brasil Popular
Frente Povo Sem Medo
Las Niñas de Guatemala #FueElEstado
TZK ́AT, RED DE SANADORAS
ANCESTRALES DEL FEMINISMO COMUNITARIO DESDE IXIMULEW-GUATEMALA
NO FUE EL FUEGO, FUE EL FEMICIDIO ESTATAL
Para amanecer el día de hoy 10 de marzo por la mañana, son 37 femicidios estatales registrados de las niñas que fueron calcinadas por la misoginia expresada en la falta de inoperancia, negligencia e incapacidad por parte de las instituciones para el resguardo de su vida en el “Hogar Seguro” Virgen de la Asunción.
Niñas provenientes de familias empobrecidas, algunas también indígenas de varios departamentos a nivel nacional, con historias de violencia sexual, abortos forzados, embarazos por violencia sexual, trata, huyendo del reclutamiento forzado de las maras, o que el crimen organizado había cooptado a falta de oportunidades para una vida digna.
Desde este feminismo comunitario que es territorial, expresamos nuestra rabia e indignación ante los hechos de grave violencia que se suscitaron desde el día 7 de marzo que conllevó la fuga masiva de 50 niñas, quiénes fueron “recapturadas” por la Policía Nacional Civil y que para el 8 de marzo se encontraban hacinadas en un solo salón sin comida, sin poder asistir al servicio sanitario, sin bañarse como parte del castigo impuesto por las autoridades del lugar.
Denunciamos a éste Estado femicida en Guatemala, porque mientras los funcionarios de las instituciones como La Secretaria de Bienestar Social, encargadas de éste tipo de centros de “Protección a menores”, ganan salarios impresionantes, por compadrazgos y pagos de favores políticos con el gobierno de Jimy Morales, han contratado asesores sin el expertíz y capacidad para el abordaje de las graves problemáticas de niñez y juventud en éste país.! Exigimos su destitución ¡Ya!.
Las niñas se agruparon porque denunciaban malos tratos, falta de amor, falta de comida, enfermedades, violencia sexual, intentos de suicidio, olvido de la sociedad. Se agruparon porque querían vivir, porque todavía tenían sueños como otras niñas en el mundo que disfrutan en libertad y alegría.
Demandamos que el Estado de Guatemala se responsabilice de ésta tragedia que enluta a las familias de las niñas y al pueblo de Guatemala, y que asuma con pertinencia la entrega de toda la documentación necesaria para los procesos de investigación que se están llevando a cabo.
Demandamos y exigimos un cuidado y protección integral para el resguardo de las 17 niñas que se encuentran entre la vida y la muerte hospitalizadas en los hospitales nacionales como víctimas de ésta tragedia, que se asuma a largo plazo y se garantice el resarcimiento y reparación tanto para ellas como para sus familias.
Saludamos a las hermanas, organizaciones, movimientos, comunidades y medios de comunicación que han respondido a nuestra convocatoria y se han pronunciado de diferentes maneras, les invitamos a seguir informando a la ciudanía de los diferentes países que se han manifestado frente a las embajadas y Consulados de Guatemala; Honduras, Nicaragua, Salvador, Costa Rica, Argentina, Montreal Canadá, Chile, para seguir haciendo fuerza, denuncia y demanda de justicia por la vida de las niñas y porque este femicidio estatal no quede en la impunidad.
Seguimos convocando a que, desde cualquier lugar del mundo, encendamos veladoras blancas para acompañar a las niñas en el camino de su dimensión espiritual y que acuerpemos el duelo de las familias y del pueblo de Guatemala que demanda Justicia.
Porque sanando tú, sano yo, sanando yo sanas tú; es la reciprocidad de la sanación.
#VivasNosQueremos, libres nos queremos, ¡NI UNA MENOS!
Iximulew 10 Ajpu, Guatemala 10 de marzo de 2017
1. Kimberly Odalis castillo Rodríguez 15 años �
2. Anabela Maribel Leal Rax 17 años �
3. Yesenia Paola Barrios 14 años �
4. Jazmín Noemí Vásquez 14 años �
5. Emily del Cid 16 años �
6. Yamilet Cu Luan 15 años �
7. Rosmery López 16 años �
8. Brenda Carrizal 16 años �
9. Noemí Fuentes Minas 16 años �
10. Eva Rosa Antun Leal 16 años �
11. JeniferJulisaMacarteKorea14años �
12. María Vanesa Torres Suchité 15 años �
13. Indira Jarisa Pelicó �
14. Daria Dalila López Meda �
15. SoniaHernándezGarcía �
16. MayraAidéChutánUrías �
17. SkarlethYajairaPérezJiménez �
18. Yohana Deciré Cuy Urizar �
19. Sarvia Isel Barrios Bonilla �
20. Ana Nohemí Morales Galindo �
21. Wendy Anai Vividor Ramirez de 16 años �
22. Velveth Judith Aguirre Elias de 13 años �
23. Erika Elizabeth Aguirre Elias de 15 años �
24. Erick Eliseo Aguirre Elias de 17 años �
25. LorenaSanchezPereirade14años �
26. YusbeliJubitzaMerariMakinGomezde14años �
27. Osbin Daniel Gomez Jimenez de 11 años. �
28. Rosa Julia Espino Tobar �
29. Indira Jarisa Pelicó �
30. AshelyGabrielaMéndezRamírez �
31. MayraAidéChutánUrías �
32. Rosalinda Victoria Ramírez Pérez �
33. Madelin Patricia Hernández Hernández �
34. Pendiente Inacif (Instituto Nacional de Ciencias Forenses) informe su identidad �
35. Pendiente Inacif, (Instituto Nacional de Ciencias Forenses) informe su identidad �
36. Pendiente Inacif, (Instituto Nacional de Ciencias Forenses) informe su identidad �
37. Pendiente Inacif, (Instituto Nacional de Ciencias Forenses) informe su identidad �
Ayudemos a nuestras hermanas de Guatemala.
NO FUE EL FUEGO, FUE EL FEMICIDIO ESTATAL
Para amanecer el día de hoy 10 de marzo por la mañana, son 37 femicidios estatales registrados de las niñas que fueron calcinadas por la misoginia expresada en la falta de inoperancia, negligencia e incapacidad por parte de las instituciones para el resguardo de su vida en el “Hogar Seguro” Virgen de la Asunción.
Niñas provenientes de familias empobrecidas, algunas también indígenas de varios departamentos a nivel nacional, con historias de violencia sexual, abortos forzados, embarazos por violencia sexual, trata, huyendo del reclutamiento forzado de las maras, o que el crimen organizado había cooptado a falta de oportunidades para una vida digna.
Desde este feminismo comunitario que es territorial, expresamos nuestra rabia e indignación ante los hechos de grave violencia que se suscitaron desde el día 7 de marzo que conllevó la fuga masiva de 50 niñas, quiénes fueron “recapturadas” por la Policía Nacional Civil y que para el 8 de marzo se encontraban hacinadas en un solo salón sin comida, sin poder asistir al servicio sanitario, sin bañarse como parte del castigo impuesto por las autoridades del lugar.
Denunciamos a éste Estado femicida en Guatemala, porque mientras los funcionarios de las instituciones como La Secretaria de Bienestar Social, encargadas de éste tipo de centros de “Protección a menores”, ganan salarios impresionantes, por compadrazgos y pagos de favores políticos con el gobierno de Jimy Morales, han contratado asesores sin el expertíz y capacidad para el abordaje de las graves problemáticas de niñez y juventud en éste país.! Exigimos su destitución ¡Ya!.
Las niñas se agruparon porque denunciaban malos tratos, falta de amor, falta de comida, enfermedades, violencia sexual, intentos de suicidio, olvido de la sociedad. Se agruparon porque querían vivir, porque todavía tenían sueños como otras niñas en el mundo que disfrutan en libertad y alegría.
Demandamos que el Estado de Guatemala se responsabilice de ésta tragedia que enluta a las familias de las niñas y al pueblo de Guatemala, y que asuma con pertinencia la entrega de toda la documentación necesaria para los procesos de investigación que se están llevando a cabo.
Demandamos y exigimos un cuidado y protección integral para el resguardo de las 17 niñas que se encuentran entre la vida y la muerte hospitalizadas en los hospitales nacionales como víctimas de ésta tragedia, que se asuma a largo plazo y se garantice el resarcimiento y reparación tanto para ellas como para sus familias.
Saludamos a las hermanas, organizaciones, movimientos, comunidades y medios de comunicación que han respondido a nuestra convocatoria y se han pronunciado de diferentes maneras, les invitamos a seguir informando a la ciudanía de los diferentes países que se han manifestado frente a las embajadas y Consulados de Guatemala; Honduras, Nicaragua, Salvador, Costa Rica, Argentina, Montreal Canadá, Chile, para seguir haciendo fuerza, denuncia y demanda de justicia por la vida de las niñas y porque este femicidio estatal no quede en la impunidad.
Seguimos convocando a que, desde cualquier lugar del mundo, encendamos veladoras blancas para acompañar a las niñas en el camino de su dimensión espiritual y que acuerpemos el duelo de las familias y del pueblo de Guatemala que demanda Justicia.
Porque sanando tú, sano yo, sanando yo sanas tú; es la reciprocidad de la sanación.
#VivasNosQueremos, libres nos queremos, ¡NI UNA MENOS!
Iximulew 10 Ajpu, Guatemala 10 de marzo de 2017
1. Kimberly Odalis castillo Rodríguez 15 años �
2. Anabela Maribel Leal Rax 17 años �
3. Yesenia Paola Barrios 14 años �
4. Jazmín Noemí Vásquez 14 años �
5. Emily del Cid 16 años �
6. Yamilet Cu Luan 15 años �
7. Rosmery López 16 años �
8. Brenda Carrizal 16 años �
9. Noemí Fuentes Minas 16 años �
10. Eva Rosa Antun Leal 16 años �
11. JeniferJulisaMacarteKorea14años �
12. María Vanesa Torres Suchité 15 años �
13. Indira Jarisa Pelicó �
14. Daria Dalila López Meda �
15. SoniaHernándezGarcía �
16. MayraAidéChutánUrías �
17. SkarlethYajairaPérezJiménez �
18. Yohana Deciré Cuy Urizar �
19. Sarvia Isel Barrios Bonilla �
20. Ana Nohemí Morales Galindo �
21. Wendy Anai Vividor Ramirez de 16 años �
22. Velveth Judith Aguirre Elias de 13 años �
23. Erika Elizabeth Aguirre Elias de 15 años �
24. Erick Eliseo Aguirre Elias de 17 años �
25. LorenaSanchezPereirade14años �
26. YusbeliJubitzaMerariMakinGomezde14años �
27. Osbin Daniel Gomez Jimenez de 11 años. �
28. Rosa Julia Espino Tobar �
29. Indira Jarisa Pelicó �
30. AshelyGabrielaMéndezRamírez �
31. MayraAidéChutánUrías �
32. Rosalinda Victoria Ramírez Pérez �
33. Madelin Patricia Hernández Hernández �
34. Pendiente Inacif (Instituto Nacional de Ciencias Forenses) informe su identidad �
35. Pendiente Inacif, (Instituto Nacional de Ciencias Forenses) informe su identidad �
36. Pendiente Inacif, (Instituto Nacional de Ciencias Forenses) informe su identidad �
37. Pendiente Inacif, (Instituto Nacional de Ciencias Forenses) informe su identidad �
Ayudemos a nuestras hermanas de Guatemala.
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