28 de agosto de 2012
26 de agosto de 2012
Marcha contra a Mídia Machista no Brasil:
A
Marcha Contra a Mídia Machista NÃO TEM LÍDER, seja ele uma única pessoa ou um
grupo ou organização específica. A Marcha Contra a Mídia Machista formou-se
pelo povo, por uma sociedade civil organizada. Não estamos seguindo instruções
de nenhuma organização ou grupo, estamos protestando pois o povo tem sua
própria voz! Então, reitero: ESTA MARCHA NÃO TEM LIDERANÇA. OS LÍDERES SOMOS
TODOS NÓS, O POVO!
A Marcha contra a mídia machista já está sendo organizada em:
A Marcha contra a mídia machista já está sendo organizada em:
Recife: https://www.facebook.com/events/406613302719861/
Belo Horizonte:
https://www.facebook.com/events/443994278978927/
Porto Alegre:
https://www.facebook.com/events/215712008554295/
Rio de Janeiro:
https://www.facebook.com/events/167902953345040/
Campinas:
https://www.facebook.com/events/477604732249867/
Florianópolis:
https://www.facebook.com/events/352565051488132/
São Paulo:
https://www.facebook.com/events/339397856147272/
Campo Grande:
https://www.facebook.com/events/401066163285847/
Distrito Federal:
https://www.facebook.com/events/268963079871930/
Seja um voluntário para organizar a Marcha em sua cidade!
Há alguns meses, vem sendo veiculada na TV uma campanha publicitária da marca de cervejas "Nova Schin", com apologia ao estupro. Na propaganda, um grupo de homens bebendo num quiosque de praia imaginam: "E se fôssemos invisíveis?" Já no campo da imaginação, tudo o que se vê é uma latinha flutuante, e então, o "homem invisível" aproveita de seu "poder" para passar a mão em mulheres deitadas na areia e invadir o vestiário feminino, fazendo as moças saírem correndo de dentro do lugar, semi-nuas.
A propaganda da Nova Schin presta um desserviço à sociedade enquanto corrobora com a mentalidade de que abusar de uma mulher e invadir sua privacidade é aceitável, e pior que isso, engraçado. Não é engraçado. O estupro não configura apenas a penetração vaginal. Desde 2009, praticar qualquer ato libidinoso sem consentimento da outra parte envolvida é estupro é É CRIME.
Nos mobilizamos, mas parece que a Nova Schin não quer ouvir. Todos os protestos na página do facebook são apagados e ignorados, e a propaganda continuar no ar, à todo vapor. O jeito então, é apelarmos à CONAR pela retirada imediata de circulação da propaganda, e exigirmos da empresa uma retratação correta, não apenas: "Não foi nossa intenção ofender ninguém".
A mulher é representada na mídia apenas como consumidora de produtos de limpeza e de cosméticos, como se não fôssemos nada além de serviçais e objetos de prazer sexual do homem. A indústria da cerveja reitera este olhar distorcido, esquecendo-se que também somos consumidoras de seu produto.
Somos mulheres que trabalham e compram sua própria cerveja! Não somos serviçais dos homens, nem recompensa: somos consumidoras!
Somos mulheres que compram os próprios carros, não somos apenas as passageiras que falam de novela e não sabem dirigir.
Somos mulheres que trabalham em dupla jornada, que não passam a vida apenas pensando em sapatos e cosméticos.
Somos mulheres que dirigem empresas, são chefes de família, sustentam filhos sozinhas e ainda lutam por seus direitos.
Somos mulheres que sentem prazer sexual, e não apenas instrumento do prazer sexual dos homens.
Somos mulheres que lutam. E se a mídia não quer nos retratar dessa forma, nós mesmas iremos mostrar a que viemos!
Belo Horizonte:
https://www.facebook.com/events/443994278978927/
Porto Alegre:
https://www.facebook.com/events/215712008554295/
Rio de Janeiro:
https://www.facebook.com/events/167902953345040/
Campinas:
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Florianópolis:
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São Paulo:
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Campo Grande:
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Distrito Federal:
https://www.facebook.com/events/268963079871930/
Seja um voluntário para organizar a Marcha em sua cidade!
Há alguns meses, vem sendo veiculada na TV uma campanha publicitária da marca de cervejas "Nova Schin", com apologia ao estupro. Na propaganda, um grupo de homens bebendo num quiosque de praia imaginam: "E se fôssemos invisíveis?" Já no campo da imaginação, tudo o que se vê é uma latinha flutuante, e então, o "homem invisível" aproveita de seu "poder" para passar a mão em mulheres deitadas na areia e invadir o vestiário feminino, fazendo as moças saírem correndo de dentro do lugar, semi-nuas.
A propaganda da Nova Schin presta um desserviço à sociedade enquanto corrobora com a mentalidade de que abusar de uma mulher e invadir sua privacidade é aceitável, e pior que isso, engraçado. Não é engraçado. O estupro não configura apenas a penetração vaginal. Desde 2009, praticar qualquer ato libidinoso sem consentimento da outra parte envolvida é estupro é É CRIME.
Nos mobilizamos, mas parece que a Nova Schin não quer ouvir. Todos os protestos na página do facebook são apagados e ignorados, e a propaganda continuar no ar, à todo vapor. O jeito então, é apelarmos à CONAR pela retirada imediata de circulação da propaganda, e exigirmos da empresa uma retratação correta, não apenas: "Não foi nossa intenção ofender ninguém".
A mulher é representada na mídia apenas como consumidora de produtos de limpeza e de cosméticos, como se não fôssemos nada além de serviçais e objetos de prazer sexual do homem. A indústria da cerveja reitera este olhar distorcido, esquecendo-se que também somos consumidoras de seu produto.
Somos mulheres que trabalham e compram sua própria cerveja! Não somos serviçais dos homens, nem recompensa: somos consumidoras!
Somos mulheres que compram os próprios carros, não somos apenas as passageiras que falam de novela e não sabem dirigir.
Somos mulheres que trabalham em dupla jornada, que não passam a vida apenas pensando em sapatos e cosméticos.
Somos mulheres que dirigem empresas, são chefes de família, sustentam filhos sozinhas e ainda lutam por seus direitos.
Somos mulheres que sentem prazer sexual, e não apenas instrumento do prazer sexual dos homens.
Somos mulheres que lutam. E se a mídia não quer nos retratar dessa forma, nós mesmas iremos mostrar a que viemos!
24 de agosto de 2012
21 de agosto de 2012
Foro de Discusión en la UNAM:
El Programa
Universitario de Estudios de Género y La Cátedra UNESCO de Derechos
Humanos de la UNAM invitan al:
Foro
de Discusión: Estado Laico, Derechos Reproductivos y Violencia contra las
Mujeres.
22 de agosto del 2012.
Sala Isabel y Ricardo Pozas de la
Facultad de Ciencias Polìticas y Sociales, UNAM.
10:00 a 14:30 hrs.
Facultad de Ciencias Polìticas y Sociales, UNAM.
19 de agosto de 2012
17 de agosto de 2012
15 de agosto de 2012
Notas de prensa que se obtuvieron a partir de las acciones de Ddeser Jóvenes Nacional, con el apoyo de Ddeser Jóvenes DF y diversas ONGs para exigir al INJUVE programas de Políticas de Juventud en MX, principalmente en temas de DDSSRR...
Jóvenes exigen fin de “política oscurantista” hacia ellas
Por: Guadalupe Cruz Jaimes
México, DF, 13 agosto de 2012 17:32 (CIMAC).
Jóvenes integrantes de la sociedad civil clausuraron simbólicamente el Instituto Mexicano de la Juventud (Imjuve), por “incumplir” su obligación de proteger los derechos sexuales y reproductivos de esta población.
En el marco del Día Internacional de la Juventud, que se conmemora cada 12 de agosto, jóvenes de la Red por los Derechos Sexuales y Reproductivos en México (Ddeser) cerraron la entrada principal del instituto, donde pegaron pancartas con la demanda de “no más sexenios con omisiones y oscurantismo en la política de juventud”.
Nataly Hernández, coordinadora de Incidencia Social y Comunicación de Ddeser Jóvenes en 11 estados del país, dijo a Cimacnoticias que el Imjuve lejos de respetar y promover los derechos sexuales y reproductivos, impulsa acciones que violentan el ejercicio de estas garantías.
La activista indicó que durante la actual administración federal del Partido Acción Nacional (PAN), el instituto cometió una “grave omisión”, ya que “nunca quiso hablar de educación sexual y del acceso a métodos anticonceptivos, para evitar embarazos no planeados en adolescentes y prevenir el VIH”.
Lo anterior a pesar de que en el país la falta de acceso a servicios de salud sexual y reproductiva, de educación sexual integral han derivado en problemáticas que ponen en riesgo la salud y la vida de las jóvenes, tales como la gestación a edades tempranas, la propagación de infecciones de transmisión sexual (ITS), y la violencia sexual.
Tan sólo en 2010 uno de cada cinco nacimientos en México correspondieron a madres menores de 20 años, y la mayoría de estos embarazos no fueron planeados. Por su edad, ellas afrontaron dos veces más probabilidad de morir durante la gestación o el parto.
Hernández acusó que la falta de compromiso con los derechos sexuales y reproductivos por parte de Priscila Vera, quien ocupó la dirección general del Imjuve de 2006 a febrero de 2011, así como de su sustituto, Miguel Ángel Carreón, obedece a “los compromisos del gobierno federal con la derecha y la jerarquía católica que han impactado en la política pública”.
Un ejemplo es el financiamiento del evento anual “Familiarízate”, que desde 2010 realiza el instituto para promover un modelo único de familia (nuclear) “al que debe aspirar la juventud para ser feliz”.
Con ello, abundó, excluye otras formas de ser familia, como las conformadas por madres solteras y sus hijas e hijos, así como las parejas del mismo sexo. Este hecho significa una violación al derecho sexual de elegir con quién y de qué forma establecer una relación erótica-afectiva.
Otra muestra de la gestión “conservadora” en el Imjuve es que en su página web publicita organizaciones como Ayuda a la mujer embarazada en desamparo (Vifac), financiadas por grupos opositores al uso de anticonceptivos, la educación sexual y la interrupción legal del embarazo, como el Comité Nacional Provida.
En contraste, mientras el instituto anuncia ese tipo de asociaciones en su portal oficial, sus directivos se han negado a recibir a organizaciones que como Ddeser promueven el respeto a los derechos sexuales y reproductivos de la juventud.
DEMANDAS DE LAS JÓVENES
Por lo anterior, dirigieron un mensaje al gobierno entrante: “No vamos a permitir que las instancias de juventud sean dirigidas por personas sin conocimiento y experiencia en las problemáticas de las y los jóvenes”.
Nataly Hernández indicó que se mantendrán vigilantes del proceso de selección de quien ocupe la dirección del Imjuve en el siguiente sexenio, y le presentarán una “agenda nacional de juventudes” que actualmente elaboran más de 100 organizaciones de jóvenes en varios estados de la República.
La agenda considerará las necesidades de la juventud en 11 temas prioritarios como igualdad de género, salud sexual y reproductiva, Derechos Humanos, educación, empleo, migración, seguridad y cultura. La activista informó que las y los jóvenes organizados participan en la elaboración de una Ley Nacional de Juventudes, que considere a esta población como sujeta de derechos.
NOTAS
GENERADAS POR DDESER JÓVENES EN
SUS ACCIONES DEL DÍA DE LA JUVENTUD.
DDESER JÓVENES PUEBLA:
DDESER JÓVENES ZACATECAS:
DDESER JÓVENES MORELOS:
Info Avante
(medio electrónico)
La Jornada
(Periódico)
El Sol de
Cuernavaca (periódico)
Línea
Caliente (Radio)
DDESER JÓVENES CLAUSURA INSTITUTO
MEXICANO DE LA JUVENTUD.
NOTA GABRIELA GARCIA COORDINADORA DDESER
JOVENES, A PROPOSITO DEL DIA INTERNACIONAL DE LA JUVENTUD.
13 de agosto de 2012
12 de Agosto - Día Internacional de la Juventud.
Somos una red de jóvenes activistas
que realizamos actividades en 12 estados de la república promoviendo el pleno acceso a los
Derechos Sexuales y Reproductivos
de las personas jóvenes y el derecho a decidir.
Este 12 de agosto conmemoramos
el día internacional de la
juventud, nombrado así desde 1999 por la Asamblea General de Naciones Unidas,
con el objetivo de visibilizar la situación de las y los
jóvenes y reafirmar los compromisos asumidos por los
estados de elaborar normas y políticas nacionales e internacionales que
aumenten y fortalezcan sus derechos.
En México las y los jóvenes de
entre 15 y 29 años somos 27 millones 706 mil 560 representando la cuarta parte
de la población total nacional. Es decir, somos el sector más grande del país. Sin embargo, en pleno Siglo XX las y los jóvenes continuamos viviendo
rezagos en materia de derechos humanos, en específico en materia de Derechos Sexuales y Reproductivos.
- Las Muertes maternas en adolecentes son la
cuarta causa por la que más fallece esta población.
-
6 de cada 10 jóvenes no
utilizan métodos anticonceptivos en la primera relación para prevenir un
embarazo no deseado y la adquisición de alguna ITS, incluido el VIH.
-
68% de los jóvenes no cuentan
con acceso a seguridad social. Y uno de cada cinco jóvenes tiene problemas para
satisfacer sus necesidades de salud y educación.
- Hoy del total de adolescentes mexicanas de entre
15 y 19 años de edad, 12.6% ya ha sido madre
(INEGI 2010).
15 y 19 años de edad, 12.6% ya ha sido madre
(INEGI 2010).
Es por ello que estos
días las y los jóvenes que conformamos ddeser jóvenes, salimos a denunciar y a
exigir el cumplimiento al próximo gobierno de los acuerdos que México ha suscrito a nivel internacional
en materia de derechos de las juventudes.
Exigimos
reconocer las problemáticas en torno a los derechos sexuales y reproductivos
que atraviesan temas de otra
índole que aquejan a las y los jóvenes como: pobreza, migración, trata de
personas, mortalidad juvenil, participación ciudadana, educación, igualdad de
género, empleo, acceso a la justicia, trabajo digno y salud.
HOY HACEMOS UN ENÉRGICO LLAMADO A LAS Y LOS
FUTUROS GOBERNANTES, PARA DENUNCIAR QUE NO PERMITIREMOS MÁS INSTANCIAS DE
LA JUVENTUD DIRIGIDAS POR PERSONAS
QUE NO TIENEN IDEA DE LAS
PROBLEMÁTICAS DE LAS Y LOS JÓVENES, INSTITUTOS QUE SÓLO SIRVEN PARA
HACER PROSELITISMO POLÍTICO Y PAGAR FAVORES.
NO MÁS SEXENIOS DE
OSCURANTISMOS Y OMISIONES SOBRE NUESTROS DERECHOS, LAS Y LOS JÓVENES
NECESITAMOS COMPROMISOS REALES, ACCIONES QUE NOS MIREN DE FRENTE, EXIGIMOS
ATENDER NUESTRAS REALIDADES AHORA, LAS Y LOS JÓVENES NO SOMOS EL FUTURO, SOMOS
EL PRESENTE.
Ddeser Jóvenes
México D.F. a 12 de agosto
de 2012
12 de agosto de 2012
8 de agosto de 2012
08 de Agosto - Día Internacional del Orgasmo Femenino.
El 8 de
agosto es una fecha especial.
El planeta,
y en particular su alma femenina, están de fiesta, pues este día conmemoramos
por sexto año consecutivo el Día Mundial
del Orgasmo Femenino. Esta fecha fue inaugurada en Brasil en 2006 y actualmente
se han unido a esta hermosa celebración múltiples naciones, entre ellas España,
Noruega, México, Argentina y Perú.
Pero más allá de la risueña efervescencia que detona...
Pero más allá de la risueña efervescencia que detona...
Esta fecha
está ligada a una clara misión educativa: recordemos que aún existen países, entornos
culturales o núcleos familiares que condenan, directa o indirectamente, el
placer de la mujer durante una relación sexual, asignándole en cambio un
denigrante rol que va de lo reproductivo a lo complaciente.
En el caso de México la situación es alarmante: de acuerdo con una encuesta realizada por el Instituto Mexicano de Sexología (Imesex), la mitad de las mexicanas confesó jamás o muy rara vez haber experimentado un orgasmo. De algún modo este dato recuerda la postura asumida por el genial filósofo y escritor Alan Watts, quien afirmaba que la sexualidad humana debería ser la principal consideración de las estrategias gubernamentales de salud, sobre todo si consideramos que una buena parte de los malestares psicológicos del ser humano, y por lo tanto físicos, tiene que ver con asuntos sin resolver ligados a su sexualidad.
Hoy (y siempre) hacemos un sincero llamado a todas las mujeres del mundo a que gocen sana y alegremente de su sexualidad, y otro para sus parejas, para que las respeten y, sobre todo, sean co-protagonistas de millones de orgasmos, simulando lúcidas constelaciones o mantos astrales, y honrando así el privilegio de la vida
En el caso de México la situación es alarmante: de acuerdo con una encuesta realizada por el Instituto Mexicano de Sexología (Imesex), la mitad de las mexicanas confesó jamás o muy rara vez haber experimentado un orgasmo. De algún modo este dato recuerda la postura asumida por el genial filósofo y escritor Alan Watts, quien afirmaba que la sexualidad humana debería ser la principal consideración de las estrategias gubernamentales de salud, sobre todo si consideramos que una buena parte de los malestares psicológicos del ser humano, y por lo tanto físicos, tiene que ver con asuntos sin resolver ligados a su sexualidad.
Hoy (y siempre) hacemos un sincero llamado a todas las mujeres del mundo a que gocen sana y alegremente de su sexualidad, y otro para sus parejas, para que las respeten y, sobre todo, sean co-protagonistas de millones de orgasmos, simulando lúcidas constelaciones o mantos astrales, y honrando así el privilegio de la vida
7 de agosto de 2012
5 de agosto de 2012
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