22 de diciembre de 2015
ADIVAC, invita:
Buenas Tardes. Tenemos el placer de
invitarles a nuestro "Seminario para profesionales que trabajan con niños
y niñas: ¿Qué hacer, qué decir, y cómo actuar frente al maltrato y la violencia
sexual?", el cual se dará los días 21 y 22 de diciembre. Las inscripciones
se realizan vía telefónica, y el seminario tomara lugar en las instalaciones de
ADIVAC . No se pierdan de esta gran oportunidad. #PROMOVIENDOUNACULTURADELANOVIOLENCIA
#NãoVaiTerGolpe #DilmaFica #Brasil
HORÁRIO E LOCAL de mobilização nos
estados:
.
Bahia
16/12 – Ato em Salvador- BA, concentração às 15 horas no Campo Grande
.
Paraíba
16/12 – Campina Grande, concentração às 15h Pça Clementino Procópio
16/12 – João Pessoa, concentração às 15h Pça da Independência
.
Mato Grosso do Sul
16/12 – Campo Grande, 17h, Praça Ary Coelho.
.
Rio de Janeiro
16/12 – Ato no Rio, concentração às 16h na ALERJ
.
Pará
16/12 – Ato em Belém-PA. Concentração: 17:00 na Praça da República
16/12 – Ato em Marabá, em frente ao Ginásio da Folha 16, às 16h
.
Paraná
16/12 Ato em Curitiba, às 17 horas concentração na Praça Santos Andrade
.
Rio Grande do Sul
16/12- Ato em Porto Alegre, na Prefeitura 17h .
Minas Gerais
16/12 – Ato em BH concentração às 16h, na praça Afonso Arinos
.
Pernambuco
16/12 – Ato em Recife às 15h Pca Oswaldo Cruz
16/12- Ato em Petrolina, concentração em frente ao INSS às 9h
16/12 – Ato em Caruaru concentração no marco zero às 9h
.
Brasília
16/12 - Ato em Brasília, concentração às 16h no Mané Garrincha.
.
São Paulo
16/12 – Ato no MASP às 17h
.
Ceará
16/12 Ato em Fortaleza às 15hs, na Praça da Bandeira.
.
Goiás
16/12 Ato na Assembleia Legislativa de Goiás as 15:00
.
Sergipe
16/12 Aracajú às 15h na Praça General Valadão
.
Maranhão
16/12 São Luís, concentração será às 14h30 na praça João Lisboa
.
Rondônia
16/12 Porto Velho, concentração será na Pracinha do Esperança às 17h
.
Espírito Santo
16/12 em Vitória a partir das 16h na Praça 8.
.
Alagoas
16/12 em Maceió na Pça. Centenário às 9h
.
Rio Grande do Norte
16/12 ato em Natal, no Midway Mall às 15h
.
Santa Catarina
16/12 ato em Florianópolis na Pça Tancredo Neves às 16h
.
#NaoVaiTerGolpe
.
Bahia
16/12 – Ato em Salvador- BA, concentração às 15 horas no Campo Grande
.
Paraíba
16/12 – Campina Grande, concentração às 15h Pça Clementino Procópio
16/12 – João Pessoa, concentração às 15h Pça da Independência
.
Mato Grosso do Sul
16/12 – Campo Grande, 17h, Praça Ary Coelho.
.
Rio de Janeiro
16/12 – Ato no Rio, concentração às 16h na ALERJ
.
Pará
16/12 – Ato em Belém-PA. Concentração: 17:00 na Praça da República
16/12 – Ato em Marabá, em frente ao Ginásio da Folha 16, às 16h
.
Paraná
16/12 Ato em Curitiba, às 17 horas concentração na Praça Santos Andrade
.
Rio Grande do Sul
16/12- Ato em Porto Alegre, na Prefeitura 17h .
Minas Gerais
16/12 – Ato em BH concentração às 16h, na praça Afonso Arinos
.
Pernambuco
16/12 – Ato em Recife às 15h Pca Oswaldo Cruz
16/12- Ato em Petrolina, concentração em frente ao INSS às 9h
16/12 – Ato em Caruaru concentração no marco zero às 9h
.
Brasília
16/12 - Ato em Brasília, concentração às 16h no Mané Garrincha.
.
São Paulo
16/12 – Ato no MASP às 17h
.
Ceará
16/12 Ato em Fortaleza às 15hs, na Praça da Bandeira.
.
Goiás
16/12 Ato na Assembleia Legislativa de Goiás as 15:00
.
Sergipe
16/12 Aracajú às 15h na Praça General Valadão
.
Maranhão
16/12 São Luís, concentração será às 14h30 na praça João Lisboa
.
Rondônia
16/12 Porto Velho, concentração será na Pracinha do Esperança às 17h
.
Espírito Santo
16/12 em Vitória a partir das 16h na Praça 8.
.
Alagoas
16/12 em Maceió na Pça. Centenário às 9h
.
Rio Grande do Norte
16/12 ato em Natal, no Midway Mall às 15h
.
Santa Catarina
16/12 ato em Florianópolis na Pça Tancredo Neves às 16h
.
#NaoVaiTerGolpe
CIDH:
La violencia que enfrentan las
personas intersex está basada en un prejuicio hacia la diversidad corporal y
contra las personas cuyos cuerpos difieren del estándar corporal masculino y
femenino.
Las cirugías a las que son sometidos niños y niñas intersex son de naturaleza irreversible y suelen realizarse sin su consentimiento, a bebés recién nacidos o niños y niñas de muy corta edad.
Estas intervenciones pueden causar enormes daños como dolor crónico, falta de sensibilidad genital, esterilización, capacidad reducida o nula para sentir placer sexual, y trauma.
Lee más sobre la violencia que enfrentan las personas intersex y las personas LGBT en nuestro nuevo informe: cidh.org/LGBTI-Violencia
Las cirugías a las que son sometidos niños y niñas intersex son de naturaleza irreversible y suelen realizarse sin su consentimiento, a bebés recién nacidos o niños y niñas de muy corta edad.
Estas intervenciones pueden causar enormes daños como dolor crónico, falta de sensibilidad genital, esterilización, capacidad reducida o nula para sentir placer sexual, y trauma.
Lee más sobre la violencia que enfrentan las personas intersex y las personas LGBT en nuestro nuevo informe: cidh.org/LGBTI-Violencia
Campaña de la CNDH: #NacíHombreNoMacho
#QueNoSeTePase → <>
Únete a #NacíHombreNoMacho y ayúdanos a combatir la violencia
contra las #mujeres, así como a rechazar al #machismo a través del #ArteMural en las calles del Centro #CDMX
Conoce nuestra campaña y únete a este esfuerzo por terminar con la #ViolenciaDeGénero
http://bit.ly/1l3DEwK
Únete a
Conoce nuestra campaña y únete a este esfuerzo por terminar con la #ViolenciaDeGénero
http://bit.ly/1l3DEwK
Conferencias Nacionais dos Direitos Humanos no Brasil:
Entre
7 e 11 de dezembro de 2015, o Brasil realizará as Conferências Nacionais
Conjuntas dos Direitos Humanos. As Conferências incluem a 10ª Conferência
Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, a 4ª Conferência Nacional
dos Direitos da Pessoa Idosa, a 3ª Conferência Nacional de Políticas Públicas
de Direitos Humanos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais -
LGBT, a 4ª Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, bem
como a 12ª Conferência Nacional de Direitos Humanos. Todas serão realizadas em
um mesmo local.
Saiba mais: http://bit.ly/1xLzM4M
Saiba mais: http://bit.ly/1xLzM4M
21 de diciembre de 2015
Museo Memoria y Tolerancia, invita:
Visita la exposición
temporal “Defensores y defensoras de Derechos Humanos en México. Lo inhóspito,
lo urgente y lo sublime. Una transformación hacia lo extraordinario”, una
muestra que retrata los esfuerzos de la labor y la vida de 41 casos de la
defensa de los Derechos Humanos en México a través de la lente de Fernando
Cortiglia Bosch. #DHMYT
#ContraElSilencio:
¡Participa con tu documental!, inscríbete antes del 4 de diciembre y sé parte
de #ContraElSilencio. Consulta las
bases en www.contraelsilencio.org
27 de noviembre de 2015
En CHIAPAS:
La violencia contra
las mujeres no es un asunto privado ni cuestiones privadas entre las pareja. La
violencia contra las mujeres constituye un grave problema público que debe ser
denunciado, visibilizado, reflexionado, combatido y prevenido en todos los sectores
de la sociedad, porque a todas y todos nos afecta.
Reivindicamos el término "Puta", utilizado por y desde la moralidad conservadora, para controlar socialmente a las mujeres, queremos dejar en claro que no se trata de discriminar a las trabajadoras sexuales, sino de exigir el respeto a los derechos de todas las mujeres a vivir libre discriminación y cualquier tipo de violencia sin prejuicios o estereotipos, ni por la pareja, el novio o el esposo, ni en la calle ni en el hogar.
Marcha de las Putas
29/11/15 Tuxtla Gutiérrez, Chiapas.
16:00 hrs . Parque 5 de Mayo
Reivindicamos el término "Puta", utilizado por y desde la moralidad conservadora, para controlar socialmente a las mujeres, queremos dejar en claro que no se trata de discriminar a las trabajadoras sexuales, sino de exigir el respeto a los derechos de todas las mujeres a vivir libre discriminación y cualquier tipo de violencia sin prejuicios o estereotipos, ni por la pareja, el novio o el esposo, ni en la calle ni en el hogar.
Marcha de las Putas
29/11/15 Tuxtla Gutiérrez, Chiapas.
16:00 hrs . Parque 5 de Mayo
O terreiro de Candomblé Axé Oyá Bagan, na região do Paranoá, em Brasília, foi incendiado na madrugada desta sexta-feira (27). Erguido em uma estrutura de madeira, o terreiro foi todo destruído.
A Ouvidora Nacional de Direitos Humanos recebeu denúncia de intolerância religiosa envolvendo o incêndio e encaminhou ao Ministério Público do Distrito Federal e Territórios e à 10º Delegacia de Polícia Civil do DF.
A SDH reafirma o compromisso do Estado brasileiro com o direito constitucional à liberdade religiosa e a condenação de atos de intolerância com base na religião ou na convicção. As denúncias de intolerância religiosa que mais chegam ao Disque 100 são sobre as religiões de matriz africana.
Chega de intolerância religiosa.
#SalveaDiversidade #Denuncie #Disque100
Foto: Márcio Garcez
ADIVAC A.C, invita:
Buenas Tardes. ADIVAC
se complace en invitarles a su evento final, en conmemoración de nuestros 25
años titulado: "25 años: Encuentro de voces, saberes y vivencias", el
cual tomara lugar en las instalaciones de la CDHDF: Habrá música, testimonios, conmemoraciones,
y hablaremos de toda nuestra trayectoria. Ven a festejar con nosotras estos 25
años de lucha. ENTRADA LIBRE
Federación Mexicana de Universitarias, invita:
Federación Mexicana de Universitarias
Seminario Internacional: "El Feminismo y el Desarrollo Sostenible"
Noviembre 2015, Cuernavaca, Morelos
La Federación Mexicana de Universitarias invita a participar en el Seminario Internacional sobre “El Feminismo y el Desarrollo Sostenible” que tendrá lugar los días 26 y 27 de noviembre de 2015 en Cuernavaca, Morelos.
Se presentarán ponencias especializadas en el tema con el objetivo de hacer un análisis integral en el ámbito nacional e internacional y entender el Desarrollo Sostenible desde una perspectiva feminista.
Invitamos a la comunidad nacional a presentar sus propuestas de ponencia sobre los siguientes ejes temáticos:
Ejes temáticos:
Seminario Internacional: "El Feminismo y el Desarrollo Sostenible"
Noviembre 2015, Cuernavaca, Morelos
La Federación Mexicana de Universitarias invita a participar en el Seminario Internacional sobre “El Feminismo y el Desarrollo Sostenible” que tendrá lugar los días 26 y 27 de noviembre de 2015 en Cuernavaca, Morelos.
Se presentarán ponencias especializadas en el tema con el objetivo de hacer un análisis integral en el ámbito nacional e internacional y entender el Desarrollo Sostenible desde una perspectiva feminista.
Invitamos a la comunidad nacional a presentar sus propuestas de ponencia sobre los siguientes ejes temáticos:
Ejes temáticos:
-
Instrumentos y organizaciones internacionales: Beijing + 20,
CSW y Plataforma de Acción.
-
Análisis de los 17 Objetivos de Desarrollo Sostenible (ODS).
-
Marco jurídico nacional a favor del desarrollo de la mujer.
-
Feminización de la pobreza.
-
División sexual del trabajo (público, privado y doméstico).
-
Perspectivas críticas feministas sobre el desarrollo sostenible.
-
Derechos Humanos, igualdad de género y desarrollo
sostenible.
-
El papel de las mujeres en la agenda de Seguridad Humana.
-
Erradicación de la violencia de género.
-
MedioAmbiente,desarrolloyecofeminismo.
-
Perspectiva de género en las políticas de Ciencia, Tecnología e
Innovación tecnológica.
-
Actorespolíticosysocialesenlaagendadedesarrollo.
-
Laagendafeministapost–2015.
El texto de cada ponencia deberá tener un mínimo de 15 cuartillas y un máximo de 25, incluidos cuadros, tablas, imágenes y bibliografía, conforme a los siguientes lineamientos:
CRITERIOS EDITORIALES PARA LA ENTREGA DE ARTÍCULOS
I. De las características de la obra
Todos los originales que se entreguen deberán cumplir con las siguientes características:
1.La presentación del trabajo se hará por medio electrónico al correo femumexico@gmail.com, en un archivo .doc o .docx creado en Microsoft Word. Las páginas deberán cumplir con las siguientes características: tamaño carta; a una columna; letra
Arial de 12 puntos; espacio y medio en el interlineado; márgenes
de 2.5 centímetros superior e inferior de y 3 centímetros en
izquierda y derecha; no se colocarán espacios entre un párrafo y
otro, sólo entre el título y el texto; entre los títulos y los apartados,
y entre estos y el texto.
2. Las notas al pie de página serán escritas en letras Arial de 10 puntos; espacio sencillo.
3. Todas las hojas deberán ser numeradas.
4. En caso de existir, las imágenes utilizadas en el trabajo deberán realizarse en formato jpg o tif, las cuales se colocaran en un archivo por separado indicando el lugar que le corresponde en el texto.
5. El texto de cada trabajo deberá tener un mínimo de 15 cuartillas y un máximo de 30, incluidos cuadros, tablas, imágenes y bibliografía.
II. Ortografía y contenido
1.Los encargados de los procesos editoriales respetarán el estilo de los autores, el cual sólo se modificará cuando sea necesario y con su autorización.
2.Las abreviaturas se emplearán sólo en aquellos casos en que resulten necesarias, y deberá aclararse en el texto mismo la forma en cómo se emplean. Cuando haya un uso reiterado de abreviaturas, entonces, deberá elaborarse un índice de ellas, así como su significado. En el uso de los acrónimos y las siglas deberán seguirse las mismas reglas.
2. Las notas al pie de página serán escritas en letras Arial de 10 puntos; espacio sencillo.
3. Todas las hojas deberán ser numeradas.
4. En caso de existir, las imágenes utilizadas en el trabajo deberán realizarse en formato jpg o tif, las cuales se colocaran en un archivo por separado indicando el lugar que le corresponde en el texto.
5. El texto de cada trabajo deberá tener un mínimo de 15 cuartillas y un máximo de 30, incluidos cuadros, tablas, imágenes y bibliografía.
II. Ortografía y contenido
1.Los encargados de los procesos editoriales respetarán el estilo de los autores, el cual sólo se modificará cuando sea necesario y con su autorización.
2.Las abreviaturas se emplearán sólo en aquellos casos en que resulten necesarias, y deberá aclararse en el texto mismo la forma en cómo se emplean. Cuando haya un uso reiterado de abreviaturas, entonces, deberá elaborarse un índice de ellas, así como su significado. En el uso de los acrónimos y las siglas deberán seguirse las mismas reglas.
3
3.Las voces extranjeras y los latinismos deberán escribirse en
cursivas o itálicas.
4.Los títulos de las obras, diccionarios, enciclopedias, diarios y revistas que se citen en el texto deberán escribirse en cursiva o itálicas, proporcionando los datos bibliográficos en la nota al pie de página.
5.Se deberá cuidar el uso de las mayúsculas, utilizándolas sólo para los nombres propios, los nombres completos de las leyes u ordenamientos que se citen.
6. No llevará sangría la primera línea después del título y subtítulo, ni la primera de las transcripciones. En tanto que las siguientes primeras líneas deberán llevar un centímetro de sangría a partir del margen.
7.Las transcripciones que excedan de cinco líneas deberán ponerse en párrafo separado, el cual deberá tener una sangría izquierda de dos centímetros a partir del margen. El tamaño de la fuente deberá ser de 11 puntos y con interlineado sencillo.
8.Al finalizar el párrafo después del punto y aparte se utilizará “enter” y no se dejará mayor espacio entre un párrafo y otro.
III. Notas al pie
Las citas irán a pié de página, conforme a los siguientes ejemplos: LaFrance, 1987, p. 333.
ó
Lomelí Vanegas, 2001, pp. 295-298.
4.Los títulos de las obras, diccionarios, enciclopedias, diarios y revistas que se citen en el texto deberán escribirse en cursiva o itálicas, proporcionando los datos bibliográficos en la nota al pie de página.
5.Se deberá cuidar el uso de las mayúsculas, utilizándolas sólo para los nombres propios, los nombres completos de las leyes u ordenamientos que se citen.
6. No llevará sangría la primera línea después del título y subtítulo, ni la primera de las transcripciones. En tanto que las siguientes primeras líneas deberán llevar un centímetro de sangría a partir del margen.
7.Las transcripciones que excedan de cinco líneas deberán ponerse en párrafo separado, el cual deberá tener una sangría izquierda de dos centímetros a partir del margen. El tamaño de la fuente deberá ser de 11 puntos y con interlineado sencillo.
8.Al finalizar el párrafo después del punto y aparte se utilizará “enter” y no se dejará mayor espacio entre un párrafo y otro.
III. Notas al pie
Las citas irán a pié de página, conforme a los siguientes ejemplos: LaFrance, 1987, p. 333.
ó
Lomelí Vanegas, 2001, pp. 295-298.
IV. Bibliografía
La bibliografía tendrá el siguiente formato
LAFRANCE, David G.
1987 “Madero y el maderismo en Puebla”, en Puebla de la colonia a la revolución. Estudios de historia regional. Puebla: Centro de Investigaciones Históricas y Sociales-ICUAP, pp. 327-356.
LOMELÍ VANEGAS, Leonardo
2001 Breve historia de Puebla. México: El Colegio de México, Fideicomiso Historia de las Américas, Fondo de Cultura Económica.
V. Fecha límite de entrega: 30 de octubre de 2015.
Además, el o la ponente deberá enviar una semblanza curricular en 10 líneas, señalando, de preferencia:
LAFRANCE, David G.
1987 “Madero y el maderismo en Puebla”, en Puebla de la colonia a la revolución. Estudios de historia regional. Puebla: Centro de Investigaciones Históricas y Sociales-ICUAP, pp. 327-356.
LOMELÍ VANEGAS, Leonardo
2001 Breve historia de Puebla. México: El Colegio de México, Fideicomiso Historia de las Américas, Fondo de Cultura Económica.
V. Fecha límite de entrega: 30 de octubre de 2015.
Además, el o la ponente deberá enviar una semblanza curricular en 10 líneas, señalando, de preferencia:
-
Formación profesional, título y/o grados académicos.
-
Institución en la que labora y puesto actual.
-
Trayectoria profesional y/o académica.
-
Campo y líneas de trabajo.
-
Publicaciones y distinciones.
-
Actividades relacionadas con el ejercicio de su trayectoria
académica.
-
Correo electrónico y teléfonos
25 de Novembro - Dia Internacional da Não Violência Contra a Mulher:
Por: Jean Wyllys
A cultura do estupro
não é imaginária. É gravíssima e se reflete no assustador número de uma mulher
estuprada a cada onze minutos no país (Fonte: 9º Anuário da Segurança
Pública/2015). Infelizmente, o estupro é apenas uma parte da violência à qual
as mulheres brasileiras são submetidas cotidianamente.
Se você ainda não entendeu a gravidade deste dado, pense no seguinte: para cada assassinato ocorrido no Brasil, estima-se que ocorram pelo menos 10 estupros. São cerca de meio milhão de estupros por ano no país, e apenas 10% destes são denunciados à polícia - número que, sozinho, já supera o próprio número de pessoas assassinadas! As mulheres são 90% das vítimas de estupro, que, na maior parte das vezes, ocorre dentro do lar e cujo autor é alguém do seu círculo familiar ou social. Mulheres lésbicas sofrem os mal chamados "estupros corretivos".
Matar uma mulher por sua condição de mulher se chama feminicídio. Acontece um a cada 90 minutos (Fonte: Violência contra a mulher: feminicídios no Brasil - Ipea/2013). E é crime.
Do total de assassinatos e de violências físicas contra mulheres, há ainda aqueles em que o algoz é o próprio marido ou companheiro, por ódio, desprezo ou pelo sentimento de perda da propriedade sobre a mulher. O Brasil também figura como o infeliz campeão no número de assassinatos de mulheres trans e travestis. Outros crimes, como a pornografia de vingança, tem efeito devastador sobre a vida de inúmeras mulheres que perdem emprego, família e às vezes a própria vida. São crimes que ocorrem porque elas são mulheres e estão vulneráveis à cultura machista em que a violência dos maridos ou companheiros contra suas esposas é até mesmo tolerada ou justificada em rodas de conversa e delegacias.
Apenas uma pequena parte das vítimas de violência - assaltos, agressões ou outros crimes que envolvam qualquer forma de coação ou intimidação - farão parte do índice de homicídios, e este índice não diferencia pessoas mortas em brigas, ações policiais, durante o cometimento de crimes daquelas que morreram por feminicídio, por exemplo.
Portanto, precisamos sim ter mecanismos para proteger as mulheres da violência! Sou um aliado das mulheres, um pró-feminista, e mesmo não passando por todas as situações de violência que as mulheres vivem, tenho certeza que essa é uma mudança que só poderá acontecer a partir do empoderamento de todas e da autonomia sobre seus próprios corpos. E, obviamente, da conscientização dos homens em relação aos privilégios que nos beneficiam em detrimento dos direitos delas.
Se você ainda não entendeu a gravidade deste dado, pense no seguinte: para cada assassinato ocorrido no Brasil, estima-se que ocorram pelo menos 10 estupros. São cerca de meio milhão de estupros por ano no país, e apenas 10% destes são denunciados à polícia - número que, sozinho, já supera o próprio número de pessoas assassinadas! As mulheres são 90% das vítimas de estupro, que, na maior parte das vezes, ocorre dentro do lar e cujo autor é alguém do seu círculo familiar ou social. Mulheres lésbicas sofrem os mal chamados "estupros corretivos".
Matar uma mulher por sua condição de mulher se chama feminicídio. Acontece um a cada 90 minutos (Fonte: Violência contra a mulher: feminicídios no Brasil - Ipea/2013). E é crime.
Do total de assassinatos e de violências físicas contra mulheres, há ainda aqueles em que o algoz é o próprio marido ou companheiro, por ódio, desprezo ou pelo sentimento de perda da propriedade sobre a mulher. O Brasil também figura como o infeliz campeão no número de assassinatos de mulheres trans e travestis. Outros crimes, como a pornografia de vingança, tem efeito devastador sobre a vida de inúmeras mulheres que perdem emprego, família e às vezes a própria vida. São crimes que ocorrem porque elas são mulheres e estão vulneráveis à cultura machista em que a violência dos maridos ou companheiros contra suas esposas é até mesmo tolerada ou justificada em rodas de conversa e delegacias.
Apenas uma pequena parte das vítimas de violência - assaltos, agressões ou outros crimes que envolvam qualquer forma de coação ou intimidação - farão parte do índice de homicídios, e este índice não diferencia pessoas mortas em brigas, ações policiais, durante o cometimento de crimes daquelas que morreram por feminicídio, por exemplo.
Portanto, precisamos sim ter mecanismos para proteger as mulheres da violência! Sou um aliado das mulheres, um pró-feminista, e mesmo não passando por todas as situações de violência que as mulheres vivem, tenho certeza que essa é uma mudança que só poderá acontecer a partir do empoderamento de todas e da autonomia sobre seus próprios corpos. E, obviamente, da conscientização dos homens em relação aos privilégios que nos beneficiam em detrimento dos direitos delas.
25 de Noviembre - Día de la Eliminación de la Violencia Contra las Mujeres:
No nos morimos, nos MATAN.
No son crímenes pasionales, son FEMINICIDIOS.
No es violencia de género, es VIOLENCIA MACHISTA.
No son crímenes pasionales, son FEMINICIDIOS.
No es violencia de género, es VIOLENCIA MACHISTA.
El Colegio de México A.C (Colmex) y ONU Mujeres, invitan:
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Este lunes 23 de
noviembre, en el marco del Día Internacional de la Eliminación de la Violencia
Contra la Mujer, El Colegio de México A.C (Colmex) y ONU Mujeres te invitan a
la sesión del seminario de investigación “Ciudades seguras libres de violencia
contra las mujeres y niñas: Presentación del estudio diagnóstico sobre
violencia de género en el transporte público”. La cita es este lunes 23 de
noviembre, a las 9:00 hrs., en la Sala Alfonso Reyes (Carr. Picacho-Ajusco 20,
Col. Fuentes del Pedregal). ¡No faltes!
Pan y Rosas de México, convoca:
Ciudad de México, 21 de noviembre de 2015
“Nos organizamos contra la violencia feminicida y la precarización laboral”
Consulta nuestro programa y regístrate en: http://panyrosasmexico.wix.com/panyrosas#!encuentro/ctzx
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