
Representando o Brasil, Marta Suplicy comentou todas as decisões tomadas nesta conferência, ao mesmo tempo que nos apresentou os problemas e suas soluções a curto, médio e longo prazo no que se diz respeito ao assunto.
Em Beijing, o plano jurídico recomenda, aos países, que adotem todas as medidas efetivas para a redução do número de abortos, por meio da ampliação ao acesso ao aborto seguro, nos casos em que a lei permitir o acesso a métodos e informações sobre contracepção, e ainda que os países busquem discutir e proceder a uma revisão nas leis que punem mulheres que praticam abortos não permitidos por lei. Devemos lembrar que o Brasil é um país signatário desses documentos, ou seja, assinaram e a partir daí se comprometeram a por em prática estas recomendações.
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